TERMINAÇÃO DE CORDEIROS, COM E SEM SUPLEMENTAÇÃO NA FASE DE CRIA, CONFINADOS OU SEMICONFINADOS EM Brachiaria brizantha DIFERIDA: PARASITISMO GASTRINTESTINAL E EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA

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Resumo

Objetivou-se avaliar os efeitos da suplementação na fase de aleitamento sobre o desempenho ponderal, o grau de infecção por nematódeos gastrintestinais e a viabilidade econômica na terminação de cordeiros em confinamento ou semiconfinamento. Na fase de aleitamento, os cordeiros de seis lotes de 30 ovelhas foram pesados ao nascimento e ao desmame. Três lotes foram suplementados em cochos individuais e o consumo de alimento foi mensurado. Na segunda fase, pós-desmame, os cordeiros foram distribuídos em dois grupos, considerando sexo, peso ao desmame e suplementação durante o aleitamento, para terminação em confinamento ou semiconfinamento. Todos os animais foram everminados no início da terminação. Os animais foram pesados a cada 14 dias e arraçoados com concentrado na proporção de 2% do peso vivo. Os animais confinados receberam silagem de sorgo, e os semiconfinados foram mantidos em pastagem de Braquiaria brizantha cv Piatã. A suplementação na fase de cria teve efeito no peso e no ganho em peso na desmama e na terminação, mas com retorno econômico favorável somente na terminação. O diferimento do pasto no sistema de semiconfinamento controlou a verminose, evitando mortes, e não houve diferenças no peso e no ganho em peso entre os cordeiros confinados ou semiconfinados. Os dois sistemas foram viáveis, mas o lucro no semiconfinamento foi 2,3 vezes superior ao do confinamento. 
Palavras-chave: suplementação privativa, cordeiro pantaneiro, nematódeos, ganho de peso, sistema de terminação. 

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Publicado

2019-04-09

Como Citar

CATTO, J. B.; REIS, F. A.; FEIJO, G. L. D.; COSTA, F. P.; COSTA, J. A. A. da; FERNANDES, L. H.; GUIMARÃES, N. G. P. TERMINAÇÃO DE CORDEIROS, COM E SEM SUPLEMENTAÇÃO NA FASE DE CRIA, CONFINADOS OU SEMICONFINADOS EM Brachiaria brizantha DIFERIDA: PARASITISMO GASTRINTESTINAL E EFICIÊNCIA BIOECONÔMICA. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 20, p. 1–13, 2019. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/41626. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ZOOTECNIA