TY - JOUR AU - Carvalho, Gleidson G. Pinto de C. AU - Pires, Aureliano José Vieira AU - Garcia, Rasmo AU - Veloso, Cristina Mattos AU - Silva, Robério Rodrigues AU - Mendes, Fabrício B. Lima AU - Pinheiro, Alyson Andrade AU - Souza, Danilo Ribeiro de PY - 2009/09/30 Y2 - 2024/03/29 TI - DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, DA PROTEÍNA BRUTA E DA FRAÇÃO FIBROSA DE CONCENTRADOS E SUBPRODUTOS AGROINDUSTRIAIS JF - Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science JA - Ciênc. anim. bras. VL - 10 IS - 3 SE - Produção Animal DO - 10.5216/cab.v10i3.7605 UR - https://revistas.ufg.br/vet/article/view/7605 SP - 689-697 AB - Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), da fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) do milho (Zea mays), do farelo de soja (Glicyne max L.), da torta de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) e do farelo de cacau (Theobroma cacao L.). Incubaram-se amostras de cada alimento no rúmen de três novilhos por períodos de 0; 3; 6; 12; 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS, PB, FDN e FDA, para a taxa de passagem de 5%/hora, foram relativamente baixas (abaixo de 60%), exceto para a PB do farelo de soja (acima de 65%). O farelo de soja apresentou os maiores coeficientes de degradação, tanto para MS e PB como também para os constituintes da parede celular, seguido do milho, torta de dendê e farelo de cacau. O farelo de cacau apresentou as menores taxas de degradação ruminal.<br /><br />PALAVRAS-CHAVES: Farelo de cacau, incubação ruminal, torta de dendê. ER -