@article{Zacouteguy Ugalde_Trindade Mello_Centenaro_Mendes Furlan_2019, place={Goiânia}, title={TEOR DE SÓDIO EM QUEIJOS: ADEQUAÇÃO AO ACORDO VOLUNTÁRIO E A ROTULAGEM}, volume={20}, url={https://revistas.ufg.br/vet/article/view/55176}, abstractNote={<p>O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de sódio em queijos comercializados na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Foram coletadas 30 amostras de queijos (Parmesão ralado, Muçarela, Prato e Artesanal) de diferentes marcas e lotes, as quais foram analisadas em quadruplicata quanto ao conteúdo de sódio, empregando a espectroscopia de emissão atômica. A quantificação do teor de sódio permitiu constatar que houve diferença significativa entre os lotes de todas as marcas de queijos avaliadas. Os resultados indicaram que 44,4% das empresas estavam com os valores da rotulagem nutricional em desacordo com a legislação. Além disso, 77,8% das marcas não cumprem a meta para redução de sódio acordada entre o Ministério da Saúde e Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, a qual deveria ter sido alcançada até o final do ano de 2016. Em relação aos queijos Artesanais não foram registradas altas concentrações de sódio. O queijo Parmesão ralado destacou-se pelo elevado conteúdo de sódio em sua formulação (2014,56 mg/100 g) e também pelo aumento da adição deste mineral com o passar dos anos. Com isso, evidencia-se a negligência da indústria em relação aos consumidores, devido à ausência de leis para padronizar a adição de sal na preparação de queijos.<br><strong>Palavras-chave:</strong> fotometria de chama; produtos lácteos; rotulagem nutricional; sal.</p>}, journal={Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science}, author={Zacouteguy Ugalde, Fábio and Trindade Mello, Kauan and Centenaro, Graciela Salete and Mendes Furlan, Valcenir Júnior}, year={2019}, month={mar.}, pages={1–13} }