@article{Aguiar Filho_Freitas Neto_Santos_Santos Junior_Lima_Oliveira_2010, place={Goiânia}, title={ULTRASSONOGRAFIA TRANSRETAL PARA IDENTIFICAR O SEXO FETAL DE CAPRINOS}, volume={11}, url={https://revistas.ufg.br/vet/article/view/3990}, DOI={10.5216/cab.v11i1.3990}, abstractNote={Procurou-se estabelecer o período para sexar fetos caprinos pela ultrassonografia transretal visibilizando-se as estruturas da genitália externa, sendo que para tal foi monitorado o dia do posicionamento final do tubérculo genital (TG), bem como o dia em que o pênis, a bolsa escrotal, o clitóris e as tetas foram visibilizados. Foram monitorados fetos das raças Boer (n = 36), Parda Alpina (n = 31) e Anglo-nubiana (n = 27), do 40o ao 60o dia de gestação, usando-se transdutor linear de 6,0 e 8,0 MHz. O posicionamento final do TG ocorreu no período de 47,11 ± 1,45 dias, nos machos, e 45,62 ± 1,36 dias, nas fêmeas, e a visibilização das estruturas da genitália externa no período de 49,42 ± 2,20 dias para a bolsa escrotal; 49,37 ± 2,19 dias para o pênis; 49,23 ± 1,75 dias para as tetas e 49,98 ± 2,52 dias para o clitóris. A migração do TG no feto fêmea foi mais precoce (P < 0,05) do que no macho, enquanto a visibilização da bolsa escrotal e pênis foi mais precoce (P < 0,05) do que das tetas e clitóris, não havendo diferença (P > 0,05) entre as estruturas referentes ao mesmo sexo. Conclui-se que apesar da sexagem de fetos caprinos poder ser efetuada antes do 55o dia de gestação, recomenda-se realizá-la somente após a visibilização das estruturas da genitália externa para uma maior segurança na identificação do sexo. <br /><br />PALAVRAS-CHAVES: Bolsa escrotal, clitóris, pênis, sexagem, tetas.<br /><br />}, number={1}, journal={Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science}, author={Aguiar Filho, Cristiano Rocha and Freitas Neto, Leopoldo Mayer and Santos, Maico Henrique Barbosa Barbosa and Santos Junior, Edivaldo Rosas and Lima, Paulo Fernandes and Oliveira, Marcos Antonio Lemos}, year={2010}, month={abr.}, pages={125–130} }