Características morfogênicas e estruturais de pastos de papuã manejados sob lotação contínua

Autores

  • Francisco Migliorini Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, chicomigliorini@bol.com.br
  • André Brugnara Soares Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, soares@utfpr.edu.br http://orcid.org/0000-0001-8328-5299
  • Daniel Schmitt Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, daniel.schmitt@veterinario.med.br
  • Laíse da Silveira Pontes Instituto Agronômico do Paraná, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, laisepontes@iapar.br
  • Tangriani Simioni Assmann Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, tangrisimioni@gmail.com http://orcid.org/0000-0003-4984-2519

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab19050830

Palavras-chave:

Fluxo de tecidos, Produção de forragem, Intensidade de pastejo, Sistemas integrados de produção agropecuária

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns aspectos morfogênicos e estruturais para explicar eventuais alterações no acúmulo de forragem de pastos de papuã (Urochloa (Syn. Brachiaria) plantaginea) sob lotação contínua. Os tratamentos experimentais corresponderam a quatros alturas de dossel (10, 20, 30 e 40 cm), alocados às unidades experimentais conforme um delineamento de blocos completos casualisados, com três repetições. As variáveis analisadas foram: taxa de alongamento, aparecimento e senescência foliar; densidade populacional de perfilhos; comprimento e número de lâminas foliares por perfilho; índice de área foliar (IAF); taxa de acúmulo de forragem. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste t de "Student" (P?0,05). Os principais resultados obtidos foram: i) diferentes alturas de manejo apresentam diferentes ritmos de aparecimento, crescimento e morte de tecidos; ii) pastos manejados entre 30-40 cm apresentaram os maiores valores de IAF e foram semelhantes entre si; iii) a taxa de acúmulo aumentou com o aumento da altura de manejo, mas não foi alterada a partir de 30 cm. Recomenda-se manejar pastos de papuã sob lotação contínua com não menos que 30 cm quando o objetivo for maximizar a produção de forragem.

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Biografia do Autor

Francisco Migliorini, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, chicomigliorini@bol.com.br

André Brugnara Soares, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, soares@utfpr.edu.br

Daniel Schmitt, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, daniel.schmitt@veterinario.med.br

Laíse da Silveira Pontes, Instituto Agronômico do Paraná, Ponta Grossa, Paraná, Brasil, laisepontes@iapar.br

Tangriani Simioni Assmann, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco, Paraná, Brasil, tangrisimioni@gmail.com

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Publicado

2018-10-02

Como Citar

MIGLIORINI, F.; BRUGNARA SOARES, A.; SCHMITT, D.; DA SILVEIRA PONTES, L.; SIMIONI ASSMANN, T. Características morfogênicas e estruturais de pastos de papuã manejados sob lotação contínua. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 19, p. 1–11, 2018. DOI: 10.1590/cab19050830. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-50830. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

ZOOTECNIA