ESTUDO DA AÇÃO DE Nicotiana glauca GRAHAM (ERVA PARAGUAIA) COMO COADJUVANTE EM VACINA CONTRA A DOENÇA DE NEWCASTLE EM FRANGOS DE CORTE

Autores

  • Marlete Brum Cleff UFPel
  • Geferson Fischer DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas
  • Caren Gularte Quincozes DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas
  • Marcos Antônio Anciuti DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas
  • Rogério Freitag DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas
  • Telmo Vidor DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas
  • Fabiane Pereira Gentilini DSc., Grupo de Estudos em Aves e Suínos (GEASPEL), do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas/RS
  • Carlos Eduardo Nogueira DSc., Grupo de Estudos em Aves e Suínos (GEASPEL), do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas/RS

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v9i2.1086

Resumo

A Nicotiana glauca Graham é uma espécie nativa da Argentina, bem distribuída na América do Sul, sendo empregada, popularmente, contra dores de cabeça, dores reumáticas, cicatrização de feridas e úlceras, entre outros. Pesquisas têm avaliado a sua ação na potencialização da resposta imune. Assim, com este estudo, buscou-se avaliar a ação de um extrato aquoso de Nicotiana glauca Graham como coadjuvante imunológico em uma vacina contra a doença de Newcastle (DNC). Utilizaram-se 56 frangos de corte, distribuídos em quatro grupos experimentais, que receberam três doses da vacina, com ou sem adição de diferentes quantidades do extrato. Os resultados sorológicos, obtidos através do teste de inibição da hemaglutinação, demonstraram diferença estatística (P<0,05) aos 60 dias de idade dos frangos, com incremento dos níveis de anticorpos contra a DNC, quando houve a inclusão de 5 mg/dose (Tratamento 3) do extrato, em relação à inclusão de 1 mg/dose (Tratamento 2) e 10 mg/dose (Tratamento 4), do mesmo extrato, porém sem diferir estatisticamente do controle (Tratamento 1). Estes resultados estimulam a realização de outros trabalhos, incluindo a realização do teste de citotoxicidade in vitro deste extrato, a fim de avaliar a sua ação efetiva como um coadjuvante imunológico.

 

PALAVRAS-CHAVES: Coadjuvante imunológico, Nicotiana glauca Graham, vacina.

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Biografia do Autor

Marlete Brum Cleff, UFPel

Doutoranda, Departamento de Veterinária Preventiva, Universidade Federal de Pelotas

Marcos Antônio Anciuti, DSc., Professor Nível E, Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas

DSc., Professor Nível E Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, Universidade Federal de Pelotas

Fabiane Pereira Gentilini, DSc., Grupo de Estudos em Aves e Suínos (GEASPEL), do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas/RS

DSc., Grupo de Estudos em Aves e Suínos (GEASPEL), do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Pelotas/RS

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Publicado

2008-07-09

Como Citar

CLEFF, M. B.; FISCHER, G.; QUINCOZES, C. G.; ANCIUTI, M. A.; FREITAG, R.; VIDOR, T.; GENTILINI, F. P.; NOGUEIRA, C. E. ESTUDO DA AÇÃO DE Nicotiana glauca GRAHAM (ERVA PARAGUAIA) COMO COADJUVANTE EM VACINA CONTRA A DOENÇA DE NEWCASTLE EM FRANGOS DE CORTE. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 9, n. 2, p. 375–382, 2008. DOI: 10.5216/cab.v9i2.1086. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1086. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária