Pensamento ecoformador e transdisciplinar: em busca da legitimidade a partir do decálogo proposto para a área

Autores

  • Virgínia Ostroski Salles Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
  • Eloiza Aparecida Avila de Matos Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v27i1.42296

Resumo

Este artigo, apresenta parte de uma pesquisa teórico reflexiva, que tem como proposta desenvolver reflexões sobre a Ecoformação e Transdisciplinaridade, tendo como subsídio o “Decálogo da Transdisciplinaridade e Ecoformação”, organizado por pesquisadores da área (2007), na cidade de Barcelona (Espanha). Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de fortalecer nossa perspectiva como cidadãos planetários e construir uma nova cidadania, evidenciando caminhos para a sustentabilidade do planeta. A pesquisa, tem sua base no pensamento complexo, detidamente nos estudos de Edgar Morin, procurando as aproximações entre a complexidade, a transdisciplinaridade e a Ecoformação, de maneira integradas e complementares. Neste artigo esta aproximação temática se dará pela via da análise do “Decálogo” proposto como elemento central.

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Biografia do Autor

Virgínia Ostroski Salles, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Docente da Educação Básica, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Eloiza Aparecida Avila de Matos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Docente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Doutora em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP.

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Publicado

2016-07-15

Como Citar

SALLES, V. O.; AVILA DE MATOS, E. A. Pensamento ecoformador e transdisciplinar: em busca da legitimidade a partir do decálogo proposto para a área. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 27, n. 1, p. 209–219, 2016. DOI: 10.5216/rp.v27i1.42296. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/42296. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Escolas Criativas