A criação (do jogo teatral?) como prática (inventiva) educacional

Autores

  • Marcos Antônio Ferreira dos Santos
  • Mary Anne Vieira Silva Universidade Estadual de Goiás (UEG).

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v29i2.57118

Resumo

A questão a ser abordada no presente texto centra-se no debate que enfatiza a importância da prática criativa no jogo teatral como metodologia pedagógica educacional, uma vez que os jogos teatrais no contexto educacional contemporâneo promovem mudanças epistemológicas nos conhecimentos aplicados à área de Artes. No caso dos jogos teatrais, vários são os autores que destacam tais práticas educacionais, vivenciadas e experiênciadas por docentes e outros profissionais de teatro como ferramentas altamente eficazes de ensino. A criatividade seria então, para o jogo teatral, uma concreta via de possibilidade de liberdade para o aluno exercitar o pensamento crítico e assim ter a oportunidade de reaprender sobre a realidade social. Nesse sentido, ainda é possível acrescentarmos que a criação pelo método fenomenológico é empregada com o objetivo de apreender de maneira essencial, geral e concreta aquilo que se concretiza no ato de criação. Por esta perspectiva, entendemos que o jogo teatral se insere, assim, no contexto do teatro-didático transcrito, traduzido e postulado como sendo uma linguagem cênica crítica e dinâmica, e que na execução e na montagem do jogo teatral poderíamos considerar então o educando como sendo o principal sujeito social na criação.

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Biografia do Autor

Marcos Antônio Ferreira dos Santos

Mestrando em Ciências Sociais e Humanidades - CCSEH. Território e Expressões culturais do Cerrado - - UEG - Anápolis.

Mary Anne Vieira Silva, Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Mestrado em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP) e Doutorado em Geografia (UFG). Docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG).

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Publicado

2019-02-08

Como Citar

SANTOS, M. A. F. dos; SILVA, M. A. V. A criação (do jogo teatral?) como prática (inventiva) educacional. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 29, n. 2, 2019. DOI: 10.5216/rp.v29i2.57118. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/57118. Acesso em: 28 mar. 2024.