Filosofia e educação: autonomia e paideia platônica

Autores

  • Luciene Maria Bastos Universidade Estadual de Goiás e Instituto e Educação Superior Aphonsiano.

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v23i2.33915

Resumo

Desde a década de 1990 há uma orientação mundial segundo a qual a educação escolar deve se adaptar ao progresso técnico-científico preparando sujeitos autônomos e críticos. Autonomia e criticidade tornaram-se palavras de ordem na chamada sociedade do conhecimento. Todavia, como outros conceitos, a autonomia está perdendo seu sentido original, derivado de suas raízes gregas, e se cristalizando como mero fetiche. Muito se fala, mas poucos buscam seu sentido amplo, forte e essencial. O presente artigo pretende discutir algumas questões postas pelo pensamento platônico, presentes na obra A República, que são centrais para a discussão sobre a autonomia. Trata-se de buscar a fertilidade da paideia platônica para pensar a educação atual.

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Biografia do Autor

Luciene Maria Bastos, Universidade Estadual de Goiás e Instituto e Educação Superior Aphonsiano.

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Goiás. Professora de Filosofia da Educação na Universidade Estadual de Goiás e de História da Educação no Instituto de Educação Superior Aphonsiano.

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Publicado

2015-02-09

Como Citar

BASTOS, L. M. Filosofia e educação: autonomia e paideia platônica. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 23, n. 2, p. 117–131, 2015. DOI: 10.5216/rp.v23i2.33915. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/33915. Acesso em: 29 mar. 2024.