Challenges and advances in the construction of dictionaries as instruments for dissemination of libras

Autores

  • Andréa Guimarães Carvalho Universidade Federal de Goiás http://orcid.org/0000-0002-9748-8772
  • Messias Ramos Costa Brasília University (UFG). Goiânia, Goiás, Brasil
  • Renata Rodrigues de Oliveira Garcia Goiás Federal University (UFG). Goiânia, Goiás, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/rs.v3i1.53065

Palavras-chave:

Libras dictionary. Libras and lexicology. Libras glossary.

Resumo

This article discusses the production of dictionaries and glossaries of Brazilian Sign Language, Libras and its main objective is to reflect and discuss the challenges and advances found in these productions over the years. The main theorists who support the reflective discussions are Faulstich (2011, 2014), Quadros and Karnopp (2004), Sofiato and Reily (2013) and Barros (2004). The research came from the research and analysis of two printed dictionaries and one virtual one. The main results were the persistence of the non-retraction / exact representation of the real dynamic three-dimensional production of the sign-term in two of these dictionaries; the lack of pertinent linguistic information that characterizes a minimum adequate structure of a dictionary, but, on the other hand, the increase of deaf and hearing researchers in the area of lexicology resulting in a growing coherent production of virtual glossaries favored by the technological advances in the present times.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Andréa Guimarães Carvalho, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda em Letras/Linguística pela Universidade de Brasília (UnB), Mestre em Educação pela UFG, graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1996), em Pedagogia pela UAB/UnB (2013) e graduanda em Letras/Libras pela UFG/GO (2012-2015). Especialista em Audilogia pelo CEFAC e em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar pela UnB. Atualmente é professora do Curso de Pós-Graduação em Libras pela Uníntese e atua na secretaria municipal de educação de Senador Canedo - GO como pedagoga, fonoaudióloga e intérprete de libras efetiva. Tem experiência complementar como professora-instrutora no Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e como professora temporária pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de Goiás e em Educação a Distância (EAD) como tutora presencial e a distância pelo Instituto Federal Goiano (bolsista).

Messias Ramos Costa, Brasília University (UFG). Goiânia, Goiás, Brasil

Doutorando em Linguística na Universidade de Brasília e Docente no curso Letras:Libras português da Universidade de Brasília.

Renata Rodrigues de Oliveira Garcia, Goiás Federal University (UFG). Goiânia, Goiás, Brasil

Doutoranda em Linguística pela Universidade de Brasília UnB e professora Assistente no curso de Letras:Libras da UFG.

Referências

BARROS, L. A. Curso Básico de Terminologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

BIDERMAN, M. T. C., Terminologia e Lexicografia. In: Trad Term, 7, 2001, p. 153-181, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/49147> Acesso em: 30 out. 2016.

BOGDAN, R.C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Trad. Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos and Telmo Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.

BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, DF, abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 10 abr. 2018.

________. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília, DF, dez. 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2005/decreto /d5626.htm Acesso em: 10 jun. 2017.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue: língua de sinais Brasileira (vol. I and II). 3ª ed. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001. CLÁUDIO, J. P.; ABREU, L. S.; RODRIGUES, P. S. et al. SAT Serviço de Ajudas Técnicas Mini dicionário. CAS/RS. Fundação de Articulação de políticas públicas para pessoas com deficiência e altas habilidades do Rio Grande do Sul – FADERS. Porto Alegre, 2010. Disponível em:http://www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf. Acesso em: 6 out. 2016

FAULSTICH, E. Base metodológica para pesquisa em socioterminologia. Termo e Variação. Brasília: UnB, 1995.

_________. Para gostar de ler um dicionário. In: RAMOS, C. M. A; BEZERRA, J. R. M; ROCHA, M. F. S (Org). Pelos caminhos da Dialetologia e da Sociolinguística: entrelaçando saberes e vidas – homenagem a Socorro Aragão. São Luís: EDUFMA, 2002.

_________ . Avaliação de dicionários: uma proposta metodológica, Organon, Porto Alegre, nº 50, janeiro-junho, 2011. p. 181-220. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/28346/16994. Acesso em: 2 jun 2016.

FAULSTICH, E.; ABREU, S.P. (Orgs.) Linguística aplicada à terminologia e a lexicologia. Porto Alegre: UFRGS, 2014.

HARRÉ, R. & GILLET, G. A mente discursiva: os avanços na ciência cognitiva. Trad. Batista D. Porto Alegre: Artmed, 1999.

HONORA, M.; FRIZANCO, M.L.E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada por pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

LIRA, G. A; SOUZA, T.F.. Dicionário Digital da Língua Brasileira de Sinais (INES/RJ). Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, 2005.

MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde Pública, Rio de janeiro, v.9, n.3,p.239-262, jul./set., 1993. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

STUMPF, M. R. Desenvolvimento de glossários de Sinais Acadêmicos em ambiente virtual de aprendizagem do curso Letras-Libras. Informática na Educação: teoria e prática – Porto Alegre, v. 16, n.2, jul/dez. 2006.

SOFIATO, C. G., REILY, L. Dicionários e manuais de língua de sinais – análise crítica das imagens pp. 149 – 160 in LACERDA, C. B. F., SANTOS, L. F. (Org.), Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCAR, 2013.

_________. Dicionarização da língua brasileira de sinais: estudo comparativo iconográfico e lexical, Educação e Pesquisa, vol. 40, num. 1. São Paulo: Universidade de São Paulo-USP, 2014, PP. 109-126. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/81881 Acesso em: 16 mai 2016.

UMIKER-SEBEOK, J.; SEBEOK, T.A. (Orgs.). Monastic sign languages. Nova York: Mouton de Gruyter, 1987.

Downloads

Publicado

2018-07-06

Como Citar

CARVALHO, A. G.; COSTA, M. R.; GARCIA, R. R. de O. Challenges and advances in the construction of dictionaries as instruments for dissemination of libras. Revista Sinalizar, Goiânia, v. 3, n. 1, p. 81–98, 2018. DOI: 10.5216/rs.v3i1.53065. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revsinal/article/view/53065. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos