INTEGRAÇÃO NORMATIVA PARA AVANÇOS CIENTÍFICOS COM NANOTECNOLOGIA

NORMATIVE INTEGRATION FOR SCIENTIFIC ADVANCES WITH NANOTECHNOLOGY

Autores

  • Loreci Gottschalk Nolasco Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
  • Nivaldo dos Santos Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/rfd.v43.45284

Palavras-chave:

Direito. Nanotecnologia. Regulação Jurídica.

Resumo

Apesar dos muitos desafios propostos e ainda, dos apelos à moratórias para que governos e indústrias atentassem para a problemática gerada pelas tecnologias em convergências, como a nanotecnologia, que dos laboratórios, resultados de pesquisa ganham a indústria e se transformam em produtos e serviços que já estão à disposição para o consumo, sem que tenham sido adequadamente avaliados seus riscos à saúde humana e ao meio ambiente, e sem o devido monitoramento do descarte de resíduos, a regulamentação jurídica do uso dessa tecnologia avançou lentamente ao redor do globo, inclusive no Brasil. Após levantamento e análise da literatura, descreveu-se o desenvolvimento, aplicações e prováveis riscos à saúde de consumidores e trabalhadores e ao meio ambiente, advindas de inovações com nanotecnologia. Concluiu-se que diante da ausência de legislação específica para a matéria, o Direito brasileiro deve regulamentar a nanotecnologia pela via reflexa através da integração pelo método da analogia de diplomas aplicados às matérias de mesma ratio legis, qual seja, a proteção e a obrigação geral de segurança e a reparação integral de danos, razões que fundamentam a adoção do princípio constitucional da precaução estabelecido em diplomas de direito interno como a Lei de Biossegurança e a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e no direito internacional, além da observância de princípios constitucionais inspiradores do sistema da analogia juris, como a dignidade humana, o respeito à vida e à saúde, os quais constituem as normas generalíssimas do sistema, como as existentes na Constituição Federal e nos Códigos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Loreci Gottschalk Nolasco, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS

Professora Adjunta do quadro efetivo do Curso de Direito da UEMS

Nivaldo dos Santos, Universidade Federal de Goiás

Pos Doutor em Direito pela UFMG.

Docente dos Programas de Pós Graduação em Direito e Biotecnologia/Biodiversidade da Universidade Federal de Goiás.

Referências

ARORA, P.; SINDHU, A.; DILBAGHI, N.; CHAUDHURY, A.; RAJAKUMAR, G.; RAHUMAN, A-A. Nano-regenerative medicine towards clinical outcome of stem cell and tissue engineering in humans. J. Cell. Mol. Med. 2012, 16, 9, 1991-2000.

ÁVILA, Humberto. Neoconstitucionalismo: entre a “Ciência do Direito” e o “Direito da Ciência. Revista eletrônica de Direito do Estado, número 17, janeiro/fevereiro/março 2009, Salvador. ISSN 1981-187X.

BAKAND, S; Hayes, A; Dechsakulthorn, F. Nanoparticles: a review of particle toxicology following inhalation exposure. Inhalation Toxicology, 2012, 24, 125.

BARROSO, L.R. Interpretação e aplicação da Constituição: fundamentos de uma dogmática constitucional transformadora. 7ª ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2009.

BECK, U. Sociedade de Risco: rumo a uma outra modernidade. Trad. Sebastião Nascimento, São Paulo: Editora 34, 2010.

BENYUS, J. Biomimicry: innovation inspired by nature. New York: Morrow, 1997.

BERGER FILHO, A.G.; Engelmann. W. Desenvolvimento das nanotecnologias, precaução e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, In: Princípios do direito ambiental [recurso eletrônico]: atualidades/ Org. Clóvis Eduardo Malinverni da Silveira, Caxias do Sul, RS: Educs, 2012.

BERGER FILHO, A.G.; Engelmann, W. Reflexões sobre novos rumos para a regulação das nanotecnologias, In Relações de consumo: tecnologia. [Org.] Agostinho Oli Koppe Pereira, Luiz Fernando Del Rio Horn. Caxias do Sul, RS: Educs. 2013.

BOBBIO, N. Positivismo Jurídico: lições de filosofia do direito. Trad. Márcio Pugliese. São Paulo: Ícone, 1995.

BOBBIO, N. Teoria do ordenamento jurídico. 10ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

BOBBIO, N. Teoria geral do Direito. Trad. Silvana Cobucci Leite. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

BORM, P.J. Particle toxicology: from coal mining to nanotechnology. Inhal Toxicol. 2002, 14, 311.

BURLESON, D.J.; DRIESSEN, M.D.; PENN, R.L. On the characterization of environmental nanoparticles. J. Environ. Sci. Health Part A. 2004, 39, 2707-2753.

CABRAL DE MONCADA, L.de. Lições de Direito Civil. 4ª. ed. Coimbra: Livraria Almedina Editora, 1995.

CANELAS, D.A.; HERLIHY, K.P.; DESIMONE, J.M. Top-down particle fabrication: control of size and shape for diagnostic imaging and drug delivery. Wiley Interdiscip. Rev. Nanomed. Nanobiotechnol. 2009, 1, 4, 391-404.

CANOTILHO, J.J.G. O Princípio da sustentabilidade como Princípio estruturante do Direito Constitucional. Tékhne, Revista de Estudos Politécnicos, 2010, 13, 7-18. ISSN 1645-9911.

CASTANHEIRA NEVES, A. Metodologia jurídica - problemas fundamentais. Coimbra: Coimbra Editora, Boletim da Faculdade de Direito – Studia Iuridica, Univ. Portugal, 1993.

CARNELUTTI, F. Teoria geral do Direito. São Paulo: Ed. Lejus, 1999.

CHRISTENSEN, C.; CRAIG, T.; HART, S. The great disruption. Foreign Affairs, 2001, 80, 80-95.

COYLE, D. Paradoxes of prosperity. New York: Texere Publishing, 2001.

DAVIES, J.C. Managing the Effects of Nanotechnology. Woodrow Wilson International Center for Scholars. Project on Emerging Nanotechnologies, Washington DC, 2006. Disponível em http://www.wilsoncenter.org/article/managing-the-effects-nanotechnology. Acessada em Março 2015.

DAVIES, T; REJESKI, D. Overseeing the Unseeable, Envtl. F. Nov.-Dec, 2007, 36, 39.

DECHSAKULTHORN, F.; HAYES, A.; BAKAND, S.; JOENG, L.; WINDER, C. In vitro cytotoxicity of selected nanoparticles using human skin fibroblasts. AATEX, 2008, 14, 397.

DINIZ, M.H. As Lacunas no Direito. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

DONALDSON, K.; STONE, V.; TRAN, C.L.; KREYLING, W.; BORM, P.J. Nanotoxicology. Occup Environ Med. 2004, 61, 727.

DREXLER, E.K. Engines of Creation: the coming era of nanotechnology. Nova York: Anchor Books Editions, 1986.

DREXLER, E.K. The future of nanotechnology: molecular manufacturing founder and chairman, Foresight Institute. Palo Alto, Califórnia, 2006. Disponível em <http://www.eurekalert.org/context.php?context=nano&show=essays>. Acessada em Agosto 2015.

DROBNE, D. Nanotoxicology for safe and sustainable nanotechnology. Arh Hig Rada Toksikol. 2007, 58, 471.

ENGELMANN, W. As nanotecnologias e os novos direitos: a (necessária) revisão da estrutura das fontes do direito. Anuario de Derecho Constitucional Latinoamericano, 2011, año XVII, Montevideo: http://www.juridicas.unam.mx/publica/librev/rev/dconstla/cont/2011/pr/pr25.pdf, acessada em Maio 2015.

ENGISCH, K. Introdução ao pensamento jurídico. 8.ed. Trad. J. Baptista Machado. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.

ESPÍNDOLA, R.S. Crítica ao neoconstitucionalismo. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 20, n. 4397, 16 jul 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/40928>. Acessada em Agosto 2016.

ETC GROUP. No Small Matter II: the case for a global moratorium: size matters! ETC Group. Winnipeg, Canada, Occasional paper series, 7, 1, April, 2003. Disponível em http:// www.etcgroup.org/upload/publication/165/01/occ.paper_nanosafety.pdf. Acessada em Outubro 2015.

EUROPEAN COMMISSION. Comunicado da Comissão Europeia relativa ao Princípio da Precaução. Bruxelas, Fevereiro 2000. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:52000DC0001:PT:HTML. Acessada Abril 2015.

EUROPEAN PARLIAMENT AND COUNCIL. Regulation (EC) nº 1223/2009 of the European Parliament and of the Council of 30 November, 2009, on Cosmetic Products. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/ALL/?uri=CELEX%3A32009R1223. Acessada Maio 2016.

EUROPEAN PARLIAMENT AND COUNCIL. Regulation (EU) nº 1169/2011 of the European Parliament and of the Council of 25 October, 2011, on the provision of food information to consumers. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/ALL/?uri=CELEX%3A32011R1169. Acessada Maio 2016.

EUROPEAN PARLIAMENT AND COUNCIL. Regulation (EU) nº 528/2012 of the European Parliament and of the Council of 22 May, 2012, concerning the making available on the market and use of biocidal products. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:167:0001:0123:en:PDF. Acessada Maio 2016.

FERRAJOLI, L. Garantismo, hermenêutica e (neo) constitucionalismo: um debate com Luigi Ferrajoli. In: Luigi Ferrajoli, Lenio Luiz Streck e André Karam Trindade. (Organizadores). Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.

FERRARA, F. Interpretação e aplicação das leis. 3ª ed. Coimbra: Armênio Amado, 1978.

FERREIRA, C.W.D. A responsabilidade prospectiva como princípio implícito na ordem constitucional brasileira. Revista Direito e Liberdade, ESMARN, 13, 2, 45-70, jul/dez, 2011.

FERRAZ JÚNIOR, T.S.de. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.

FORNASIER, M. de O. Princípio da precaução e regulação do risco nanotecnológico: Consequências Econômicas, EALR, 5, 2, 296-314, Jul-Dez 2014.

FRIENDS OF THE EARTH. Australia and United States. Nanomaterials, Sunscreens and Cosmetics: Small Ingredients, Big risks, Report, May, 2006. Disponível em http://nano.foe.org.au/node/125. Acessada em Maio 2016.

FRIENDS OF THE EARTH. Australia, International Union of Food Workers Calls for moratorium on nano in food and agriculture, 2007. Disponível em http://nano.foe.org.au/node/195. Acessada em Maio 2016.

FRIENDS OF THE EARTH. Australia, Europe & United States. Out of the laboratory and on to our plates: Nanotechnology in food & agriculture, March, 2008. Disponível em http://nano.foe.org.au/node/219. Acessada em Maio 2016.

GRIMM, D. Constituição e Política. Trad. Geraldo de Carvalho. Coordenação e supervisão Luiz Moreira. BH, Del Rey, 2006.

HANKIN, S. M. CABALLERO, N.E.D. Regulating nanotechnology in Brazil and the European Union. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 2014. Disponível em http://sectordialogues.org/sites/default/files/acoes/documentos/dialogos_setoriais_nanotecnologia_portugues.pdf. Acessada em Agosto 2015.

HARPER, S.L.; CARRIERE, J.L.; MILLER, J.M.; HUTCHISON, J.E.; MADDUX, B.L.S; TANGUAY, R.L. Systematic evaluation of nanomaterial toxicity: utility of standardized materials and rapid assays. ACS Nano. 2011, 5, 6, 4688-4697.

HART, S.L.A; MILSTEIN, M.B. Global sustainability and the creative destruction of industries. Sloan Management Review, 1999, 41, 1, 23-33.

HART, S.L.A; MILSTEIN, M. B. Criando valor Sustentável, 2004, 3, 2, maio/julho.

HESSE, K. A força normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Fabris, 1991.

INTERNATIONAL RISK GOVERNANCE COUNCIL. (IRGC). White Paper on Nanotechnology Risk Governance, no. 2. by Ortwin Renn and Mike Roco, with Annexes by Mike Roco and Emily Litten, Geneva, 2006. Disponível em https://www.irgc.org/IMG/pdf/IRGC_white_paper_2_PDF_final_version-2.pdf. acessada em Maio 2016.

INTERNATIONAL RISK GOVERNANCE COUNCIL. Project on nanotechnology risk governance. Policy Brief Nanotechnology Risk Governance Recommendations for a global, coordinated approach to the governance of potential risks. Geneva, 2007. Disponível em https://www.irgc.org/issues/nanotechnology/nanotechnology-risk-governance/ acessada em Maio 2016.

KREIDER, M.; BURNS, A.M.; DE ROSE, G.H.; PANLO, J.M. Protecting Workers from Risks Associated with Nanomaterials: Part II, Best Practices in Risk Management, Sep 01, 2013. Disponível em https://ohsonline.com/Articles/2013/09/01/Protecting-Workers-from-Risks-Associated-with-Nanomaterials.aspx?Page=2

LAI, J.C.; ANANTHAKRISHNAN, G.; JANDHYAM, S.; DUKHANDE, V.V.; BHUSHAN, A.; GOKHALE, M.; DANIELS, C.K.; LEUNG, S.W. Treatment of human astrocytoma U87 cells with silicon dioxide nanoparticles lowers their survival and alters their expression of mitochondrial and cell signaling proteins. Int. J. Nanomedicine, 2010, 5, 715-23.

LARENZ, K. Metodologia da Ciência do Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1978.

LASSALE, F. A Essência da Constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 5ª ed. 2000.

LOUREIRO, J.C. Adeus ao Estado Social? A Segurança Social entre o Crocodilo da Economia e a Medusa da Ideologia dos “Direitos Adquiridos”. Coimbra: Coimbra Editora, 2010.

MASSADA, J. UBA adverte para os malefícios da nanotecnologia, 2010. Disponível em: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=36120&op=all. Acessada em Março 2016.

MATHIEU, B.; VERPEAUX, M. Droit Constitutionnel. Paris: Presses Universitaires de France, 2004.

MAXIMILIANO, C. Hermenêutica e aplicação do Direito. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1965.

MAXIMILIANO, C. Hermenêutica e aplicação do Direito. 18ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

MAYNARD, A.D. Nanotechnology: A Research Strategy for Addressing Risk. Washington, DC. Project on Emerging Nanotechnologies. Woodrow Wilson International Center for Scholars, 2006. Disponível em http://www.nanotechproject.org/file_download/files/PEN3_Risk.pdf. Acessada em Abril 2015.

MCDONOUGH, W.; BRAUNGART, M. Cradle to cradle. New York: North Point Press, 2002.

MCINTYRE, R.A. Common nano-materials and their use in real world applications. Science Progress, 2012, 95, 1.

MILLER, G. Friends of the Earth Australia. Nanomaterials, Sunscreens and Cosmetics: small ingredients, big risks, 2006. Disponível em http://www.foeeurope.org/activities/nanotechnology/nanocosmetics.pdf. Acessada em Abril 2016.

MONIZ, A.M.da C.P.B. Exposição profissional a nanopartículas na indústria farmacêutica - estudo exploratório. Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Dissertação de Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho, Lisboa, 2013.

OLIVEIRA ASCENSÃO, J.de. O Direito: introdução e teoria geral: uma perspectiva luso-brasileira. Coimbra: Almedina, 1991.

OSTIGUY, C., ROBERGE, B.; MÉNARD, L.; ENDO, C-A. Best Practices Guide to Synthetic Nanoparticle Risk Management. IRRST, 2009.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Agenda 21. Rio de Janeiro: CMMED, 1992.

ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO. (OIT). Riesgos emergentes y nuevos modelos de prevención en un mundo de trabajo en transformación. Ginebra, 2010. Disponível em http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_protect/---protrav/---safework/documents/publication/wcms_124341.pdf. Acessada em Março 2016.

PEREIRA E SILVA, R. A nova lei brasileira de biossegurança e o instituto da responsabilidade civil. Boletín Mexicano de Derecho Comparado, México, UNAM, año XLI, n. 122, 2008. http://www.juridicas.unam.mx. Acessada em Dezembro 2014.

Québec Commission de l’éthique de la science et de la technologie. Position Statement: Ethics and Nanotechnology: A Basis for Action. Québec G1V 4Z2, 2006. Disponível em http://www.ethique.gouv.qc.ca/IMG/pdf/Avisanglaisfinal-2.pdf.

RAJ, S.; JOSE, S.; SUMOD, U.S.; SABITHA, M. Nanotechnology in cosmetics: Opportunities and challenges. Journal of Pharmacy and Bioallied Science, 2012, 4, 186-93.

RENN, O.; ROCO, M.C. White Paper on Nanotechnology Risk Governance. Geneva: IRGC, 2006.

ROCO, M.C.; MIRKIN, C.A.; HERSAM, M.C. Nanotechnology Research Directions for Societal Needs in 2020: Summary of International Study. J Nanopart Res. 2011.

ROCO, M.C.; REEN, O. Nanotechnology Risk Governance, 2012. Disponível em http://irgc.org/wp-content/uploads/2012/04/Chapter13_Nanotechnology__final.pdf. Acessada em Abril 2015.

ROMI, R. La Charte de l´Environnement, avatar constitutionnel? Revue du droit public & de la science politique en France et à l´étranger, Paris, LGDJ, 2004, 6, 1486.

SANTOS, N. dos; ROMEIRO, V. Inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável: o papel das empresas. In: Direito Ambiental e desenvolvimento sustentável. Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega. (Coord.). São Paulo: RCS Editora, 2007.

SANTOS, N. dos; OLIVEIRA, D.G. de. A patenteabilidade de tecnologias verdes como instrumento de desenvolvimento sustentável, 2014. Disponível em http://revista.unicuritiba.edu.br/index.php/RevJur/article/viewFile/1051/738. Acessada em Agosto 2016.

SARMENTO, D. Livres e Iguais: Estudos de Direito Constitucional. São Paulo: Lúmen Juris, 2006.

SAVIGNY, F.C.von. Sistema del Derecho Romano actual. Alicante: Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes, 2009.

SCHULTE, P.A; RINEHART, R.; OKUN, A.; GERACI, C.; HEIDEL, D. National Prevention through Design (PtD) Initiative. J Safety Res. 2008, 39, 115-121. Disponível em www.cdc.gov/niosh/topics/ptd/pdfs/Schulte.pdf. Acessada em Junho 2016.

STRECK, L.L. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito. 7ª. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

STRECK, L.L. Verdade e Consenso - Constituição, Hermenêutica e Teorias Discursivas: da possibilidade à necessidade de respostas corretas em Direito. 4ª. ed. rev., ampl. e com posfácio. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

TARREGA, M.C.V.B; OLIVEIRA, B.de. Responsabilidade corporativa, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. In: Direito ambiental e desenvolvimento sustentável. Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega (Coord.). São Paulo: RCS Editora, 2007.

UNIÓN INTERNACIONAL DE TRABAJADORES DE LA ALIMENTACIÓN, AGRÍCOLAS, HOTELES, RESTAURANTES, TABACO Y AFINES. (UITA) (International Union of Food, Agricultural, Hotel, Restaurant, Catering, Tobacco and Allied Workers Associations - IUF). Principles for the Oversight of Nanotechnologies and Nanomaterials, Resolution. IUF and 43 other organizations. 2007. Disponível em http://www.iufdocuments.org/www/documents/Principles%20for%20the%20Oversight%20of%20Nanotechnologies%20and%20Nanomaterials.pdf.http://www.iuf.org/w/?q=node/149. Acessada em Abril 2015.

UNITED KINGDOM ROYAL SOCIETY AND ROYAL ACADEMY OF ENGINEERING. Nanoscience and nanotechnologies: opportunities and uncertainties. Science Policy Section, The Royal Society, London, UK, SW1Y 5AG, 2004. Disponível em http://www.raeng.org.uk/publications/reports/nanoscience-and-nanotechnologies-opportunities, acessada em Agosto 2014.

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. 40 CFR Parts 9 and 721 [EPA–HQ–OPPT–2009–0686; FRL–8865–4] RIN 2070–AB27 Multi-Walled Carbon Nanotubes; Significant New Use Rule. Environmental Protection Agency. Action: Final rule, 2011. Disponível em https://www.gpo.gov/fdsys/pkg/FR-2011-05-06/pdf/2011-11127.pdf, acessada em Maio 2016.

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. Nanotechnology White Paper. Prepared for the US EPA by members of the Nanotechnology Workgroup, a group of EPA’s Sciencie Policy Council. Washington DC 20460, 2007. Disponível em http://www.epa.gov/OSA/pdfs/nanotech/epa-nanotechnologywhitepaper-0207.pdf. Acessada em Agosto 2015.

UNITED STATES NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH. Prevention through Design (PtD). Plan for The National Initiative, Cincinnati, OH: U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, DHHS (NIOSH) Publication nº. 2011-121, 2010. Disponível em http://www.cdc.gov/niosh/docs/2011-121/pdfs/2011-121.pdf, acessada em Março 2016.

UNITED STATES NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH. Current Intelligence Bulletin 65: Occupational Exposure to Carbon Nanotubes and Nanofibers, DHHS (NIOSH). Abril, 2013. Disponível em http://www.cdc.gov/niosh/docs/2013-145/, acessada em Abril 2015.

UNITED STATES NATIONAL NANOTECHNOLOGY INITIATIVE (NNI). Agencies Announce Nanotechnology Signature Initiative for Water Sustainability through Nanotechnology, 2016. Nanoscale Solutions for a Global-Scale Challenge. Disponível em http://www.nano.gov/node/1577, acessada em Maio 2016.

VINEY, G. As Tendências Atuais do Direito da Responsabilidade Civil. Trad. de Paulo Cezar de Mello. In: Direito Civil Contemporâneo: Novos Problemas à Luz da Legalidade Constitucional. Tepedino, Gustavo (Org.). São Paulo: Atlas, 2008.

WALDRON, Jeremy. The Dignity of Legislation. Cambridge: CUP, 1999.

WINTER, G. European Environmental Law: A Comparative Perspective. Aldershot: Dartmouth Publishing Co. 1996, p. 39-41.

WOODROW WILSON INTERNATIONAL CENTER FOR SCHOLARS. Nanotechnology & Regulation: A Case Study using the Toxic Substance Control Act (TSCA). A Discussion Paper, 2003.

SITES

National Nanotechnology Initiative, What Is Nanotechnology?, http://www.nano.gov/html/facts/whatIsNano.html, acessada em Março 2015.

http://www.beilstein-journals.org/bjnano/single/articleFullText.htm?publicId=2190-4286-6-181. Acessada em Julho 2016.

http://www.nanoreg.eu/, acessada em Junho 2016.

http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/08/comite-de-nanotecnologia-aprova-adesao-do-brasil-ao-nanoreg, acessada em Junho 2016.

http://www.dw.com/pt/nanopart%C3%ADculas-podem-trazer-riscos-%C3%A0-sa%C3%BAde-alerta-ag%C3%AAncia-ambiental-alem%C3%A3/a-4816328?maca=bra-uol-all-1387-xml-uol. Acessada em Novembro 2015.

http://s.conjur.com.br/dl/aplicacao-principio-precaucao.pdf, acessada em Junho 2016.

http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/patente/patentes-verdes-v2.0. Acessada em Janeiro 2017.

Downloads

Publicado

2020-03-25

Como Citar

NOLASCO, L. G.; SANTOS, N. dos. INTEGRAÇÃO NORMATIVA PARA AVANÇOS CIENTÍFICOS COM NANOTECNOLOGIA: NORMATIVE INTEGRATION FOR SCIENTIFIC ADVANCES WITH NANOTECHNOLOGY. Revista da Faculdade de Direito da UFG, Goiânia, v. 43, 2020. DOI: 10.5216/rfd.v43.45284. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/45284. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos