O PODER SIMBÓLICO DA DOMINAÇÃO CARISMÁTICA

Autores

  • JOSÉ QUERINO TAVARES NETO UFG
  • TAISA CAROLINE DOS SANTOS MACHADO UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/rfd.v32i2.12133

Palavras-chave:

Dominação Carismática, Totalitarismo, Líder, Poder Simbólico

Resumo

Este artigo pretende analisar, ainda que de maneira perfunctória, a relação entre o contexto político e histórico das crises e transformações sociais, com a possibilidade de instalação da dominação carismática, em face da disponibilidade da coletividade adotar os princípios intrínsecos a ela. Além disso, discute-se a possibilidade de se tratar como secundária a relação do líder com os que vêem a necessidade do surgimento daquele a partir de conflitos que originam forçosamente novas idéias e tradições. Buscou-se, ainda, verificar os métodos adotados pelo líder e a reação do grupo mediante as suas utilizações.

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Biografia do Autor

JOSÉ QUERINO TAVARES NETO, UFG

Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra.

TAISA CAROLINE DOS SANTOS MACHADO, UFG

Pesquisadora PIBIC/CNPq.

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Publicado

2010-10-14

Como Citar

NETO, J. Q. T.; MACHADO, T. C. D. S. O PODER SIMBÓLICO DA DOMINAÇÃO CARISMÁTICA. Revista da Faculdade de Direito da UFG, Goiânia, v. 32, n. 2, p. 29/38, 2010. DOI: 10.5216/rfd.v32i2.12133. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/12133. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Científicos