Curva carga-recalque de estacas hélice contínua (D.O.I.: 10.5216/reec.v7i3.24531)

Autores

  • Alexandre Duarte Gusmão Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5216/reec.v7i3.24531

Resumo

RESUMO: Estima-se que as estacas hélice contínua representem atualmente cerca de 75% do mercado de fundações profundas para prédios com mais de 08 pavimentos no Recife. Portanto, é fundamental que se conheça o desempenho de tais estacas, no sentido de se otimizar os projetos de fundações. O presente artigo apresenta um estudo de caso de obra de um shopping center construído no Recife, cuja fundação foi profunda com cerca de 4.000 estacas tipo hélice contínua com comprimento entre 20 e 25m. São apresentados e analisados os resultados de 40 provas de carga estática, inclusive com comparações com as previsões feitas a partir de métodos semi-empíricos usuais de projeto. Ao final é apresentada uma proposta para obtenção de uma curva carga-recalque padrão para as estacas hélice contínua. ABSTRACT: It is estimated that the continuous flight auger piles currently represent about 75% of the market for deep foundations for buildings in Recife. Therefore, it is essential to know the performance of such piles, in order to optimize the design of foundations. This paper presents a case history of construction of a shopping center in Recife, whose foundation was about 4,000 continuous flight auger piles with 20 to 25m deep. The results of 40 static load tests are presented and analyzed, including comparisons with predictions from usual semi-empirical methods. At the end, it is proposed a method to obtain the load-settlement curve for continuous flight auger piles.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alexandre Duarte Gusmão, Universidade de Pernambuco

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Downloads

Publicado

2013-11-28

Como Citar

GUSMÃO, A. D. Curva carga-recalque de estacas hélice contínua (D.O.I.: 10.5216/reec.v7i3.24531). REEC - Revista Eletrônica de Engenharia Civil, Goiânia, v. 7, n. 3, 2013. DOI: 10.5216/reec.v7i3.24531. Disponível em: https://revistas.ufg.br/reec/article/view/24531. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Geotecnia