JUÍZO DE GOSTO E LEGITIMIDADE EM HANNAH ARENDT

Autores

  • Odílio Alves Aguiar UFC

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v8i2.3215

Resumo

Nossa intenção é explicitar a noção de juízo em Hannah Arendt, partindo da legitimidade como contexto de problematização e tomando a finitude humana como horizonte de tematização. Nosso principal argumento é o de que em Arendt o juízo é concebido como político e o gosto é o modelo do seu modus operandi. Essa concepção é fruto da recepção arendtiana da Terceira Crítica, a Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant. Assim, a partir da ligação de juízo a gosto, apresentaremos as seguintes dimensões do juízo: intersubjetiva, autônoma e compreensiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Odílio Alves Aguiar, UFC

Departamento de Filosofia, UFC. Ética e Filosofia Política.

Downloads

Publicado

23-01-2008

Como Citar

AGUIAR, O. A. JUÍZO DE GOSTO E LEGITIMIDADE EM HANNAH ARENDT. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 8, n. 2, 2008. DOI: 10.5216/phi.v8i2.3215. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3215. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais