@article{Cruz_2020, place={Goiânia}, title={O ser verdadeiro (on alethes) como o modo mais próprio de se dizer o ser: A leitura de Heidegger do capítulo Theta 10 da Metaphysica}, volume={25}, url={https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/53320}, DOI={10.5216/phi.v25i1.53320}, abstractNote={<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">A tradição aristotélica, sobretudo depois de Brentano e sua unidade analógica do ser, tem a tendência de compreender a unidade dos diversos modo de se dizer o ser a partir da categoria primeira, a ousia. Tal tendência resultará naturalmente na necessidade de se desqualificar o capítulo Theta 10 da Metaphysica no qual Aristóteles propõe o ser verdadeiro (on alethes) como o modo mais próprio de dizer o ser. Nossa investigação pretende mostrar como Heidegger pôde desvincular-se de tal tradição ao pensar a unidade da plurivocidade do ser a partir do que ele chama de presentidade constante (ständige Anwesenheit). Para verificar a validade da tese heideggeriana proporemos acompanhar como tal presentidade se deixar visualizar nos modos de se dizer o ser segundo o ser verdadeiro (on alethes), segundo a energeia e segundo o ser por acidente (symbebekos).</span></p>}, number={1}, journal={Philósophos - Revista de Filosofia}, author={Cruz, Estevão Lemos}, year={2020}, month={ago.} }