@article{Zanuzzi_2014, place={Goiânia}, title={<em>ETHICA EUDEMIA I, 5</em>: É O PRAZER ALVO DA VIDA BOA?}, volume={19}, url={https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/32682}, DOI={10.5216/phi.v19i2.32682}, abstractNote={&lt;p&gt;&lt;span&gt;O artigo toma como ponto de partida a argumentação da &lt;em&gt;Ethica Eudemia&lt;/em&gt; (EE) II, 1 que retoma os resultados dos capítulos anteriores, a saber, i) o bem supremo para os seres humanos é o fim e ii) todos julgam a sabedoria teórica, a virtude moral e o prazer, ou alguns ou todos esses, serem o fim. Essas duas teses permitem a Aristóteles concluir que o bem mais desejável está na alma e a partir daí fazer uma argumentação em termos de &lt;em&gt;ergon&lt;/em&gt;, função ou atividade característica, da alma. O que se pode observar, entretanto, é que se o &lt;em&gt;ergon&lt;/em&gt; da alma pode explicar serem fins sabedoria teórica e virtude moral, o mesmo é menos facilmente defensável no caso do prazer. Com efeito, tomar o prazer como fim parece ser tomar uma satisfação subjetiva com o que quer que seja, de modo que o &lt;em&gt;ergon&lt;/em&gt; poderia explicar a satisfação subjetiva no máximo com &lt;em&gt;algumas&lt;/em&gt; coisas, mas não com todas. Para resolver isso, procura-se no artigo interpretar uma passagem anterior, I, 5, 1215b15-1216a10, como responsável por fazer uma restrição no domínio dos prazeres que podem contar como finalidades para o ser humano.&lt;/span&gt;&lt;/p&gt;}, number={2}, journal={Philósophos - Revista de Filosofia}, author={Zanuzzi, Inara}, year={2014}, month={nov.}, pages={111–128} }