A SUPOSTA INDEXICALIDADE DOS DESIGNADORES DE ESPÉCIES NATURAIS SEGUNDO BURGE

Autores

  • César Schirmer dos Santos Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v12i2.4195

Palavras-chave:

externismo, significado, referência, indexicalidade

Resumo

Nos anos 1970s, Hilary Putnam defendeu a tese que designadores de espécies naturais, como “água”, “tigre” e “ouro”, são termos indexicais que mudam de significado a cada contexto. No entanto, Tyler Burge rejeitou essa tese, e Putnam veio a adotar a posição de Burge. A rejeição de Burge está apoiada na distinção entre crenças de dicto e crenças de re. Nesse artigo veremos os pontos de contato entre as posições de Putnam e Burge, a posição de Putnam nos anos 1970s, os principais argumentos de Burge contra a tese da indexicalidade dos designadores de espécies naturais e a diferença entre crenças de dicto e crenças de re.

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Biografia do Autor

César Schirmer dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestre em Filosofia, professor do Departamento de Filosofia da UFRGS, doutorando do Programa de Pós-Graduação da UFRGS.

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Publicado

20-02-2009

Como Citar

DOS SANTOS, C. S. A SUPOSTA INDEXICALIDADE DOS DESIGNADORES DE ESPÉCIES NATURAIS SEGUNDO BURGE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 12, n. 2, 2009. DOI: 10.5216/phi.v12i2.4195. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/4195. Acesso em: 18 abr. 2024.