A TENSÃO COMO UM OPERADOR HERMENÊUTICO PARA UMA RACIONALIDADE POLÍTICA EM HANNAH ARENDT

Autores

  • Geraldo Adriano E. Pereira PUC-MG

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v11i1.3709

Palavras-chave:

tensão, política, racionalidade, juízo.

Resumo

a investigação arendtiana, com seu modo sui generis de tematizar a
política e apontar para as perplexidades do político, exige dos nossos olhos uma percepção de sua lógica investigativa. A esta lógica estamos chamando de ‘tensão’, um operador hermenêutico que nos auxilia na compreensão de uma racionalidade política em sua obra, sendo um presente em suas diversas formas de abordagem da política.

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Biografia do Autor

Geraldo Adriano E. Pereira, PUC-MG

mestrado em Filosofia Social e política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2005). Atualmente é professor adjunto i-a da Fundação Presidente Antônio Carlos e professor assitente da Faculdade Pitágoras em Belo Horizonte. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política Arendtina, atuando principalmente nos seguintes temas: tensão - racionalidade - política, filosofia- debate, tensão - política - juízo - espaço público, política, aparência e filosofia - sociologia.

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Publicado

05-04-2008

Como Citar

PEREIRA, G. A. E. A TENSÃO COMO UM OPERADOR HERMENÊUTICO PARA UMA RACIONALIDADE POLÍTICA EM HANNAH ARENDT. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 99–113, 2008. DOI: 10.5216/phi.v11i1.3709. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3709. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais