O APOLO DESMESURADO D’ O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA CONTRA OS INTÉRPRETES DE NIETZSCHE

Autores

  • Marco Sabatini Universidade Federal de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v20i1.31275

Palavras-chave:

Desmesura, Apolo, Filologia, Grécia Antiga.

Resumo

Grande parte das análises sobre O nascimento da tragédia rodeiam os impulsos apolíneos e dionisíacos que, em comunhão, teriam originado a tragédia grega. Quando se referem ao apolíneo, a explicação tradicional se concentra em algumas características como a beleza, a aparência, a ética e o sonho. No entanto, o primeiro livro de Nietzsche apresenta uma série de períodos relacionados a Apolo que destoa de sua posterior tradição interpretativa. Um dos mais evidentes é o período dórico que utilizo aqui a fim de demonstrar um Apolo desmesurado em O nascimento da tragédia contra sua habitual caracterização como um deus belo e ético.

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Biografia do Autor

Marco Sabatini, Universidade Federal de São Paulo

Mestre e doutorando em filosofia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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Publicado

31-08-2015

Como Citar

SABATINI, M. O APOLO DESMESURADO D’ O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA CONTRA OS INTÉRPRETES DE NIETZSCHE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 217–246, 2015. DOI: 10.5216/phi.v20i1.31275. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/31275. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais