QUEBRA DA DOMINÂNCIA APICAL, POR PROCESSOS FÍSICOS, EM CULTIVO IN VITRO DE BANANEIRA-MAÇÃ

Autores

  • Iraídes Fernandes Carneiro UFG
  • Lincoln Fonseca Zica UFG
  • Lázaro José Chaves UFG

Palavras-chave:

Cultura de tecidos, micropropagação, Musa AAB

Resumo

Diversos processos físicos para a quebra da dominância apical em explantes iniciais de bananeira (Musa AAB cv. Maçã) foram avaliados. Os tratamentos constaram de: 1. explantes subculturados inteiros; 2. Explantes divididos ao meio; 3. explantes divididos em quatro partes; e 4. explantes com três cortes superficiais (estrela), mantendo-se a base do rizoma intacta. O meio utilizado foi o MS suplementado com NaH2PO4 (170 mg L-1), adenina (40 mg L-1), BAP (1,5 mg L-1) e Kin (3,5 mg L-1). Após 80 dias, os explantes originados destes tratamentos foram subculturados para meio MS modificado, semelhante ao anterior, com exceção dos fitorreguladores que foram: BAP (2,3 mg L-1) e AIA (0,18 mg L-1). Durante os primeiros oitenta dias de cultivo, observou-se um aumento linear do número de brotos para todos os tratamentos, embora maiores perdas por oxidação e/ou contaminação tenham ocorrido para os tratamentos em que houve a divisão do explante inicial em duas e quatro partes. Não houve diferença entre os tratamentos, aos 80 dias, em relação à produção de brotos; entretanto, maior número foi obtido no sexto subcultivo (aos 164 dias) a partir de explantes iniciais divididos ao meio. A taxa de multiplicação teve uma tendência de redução até o sexto subcultivo, para todos os tratamentos.

PALAVRAS-CHAVE: Cultura de tecidos; micropropagação; Musa AAB.

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Publicado

13-12-2007

Como Citar

CARNEIRO, I. F.; ZICA, L. F.; CHAVES, L. J. QUEBRA DA DOMINÂNCIA APICAL, POR PROCESSOS FÍSICOS, EM CULTIVO IN VITRO DE BANANEIRA-MAÇÃ. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 29, n. 2, p. 51–57, 2007. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2849. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico