TY - JOUR AU - Silva, Antônio Lopes da AU - Veloso, Valquíria Rocha S. AU - Cunha, Hélio Ferreira da AU - Ferreira, Gislene A. AU - Sousa, Leni T. PY - 2007/12/17 Y2 - 2024/03/28 TI - INIMIGOS NATURAIS DE Alabama argillacea (HUEBB.), EM REGIÕES COTONICULTORAS DO ESTADO DE GOIÁS JF - Pesquisa Agropecuária Tropical JA - Pesq. Agropec. Trop. VL - 25 IS - 2 SE - Artigo Científico DO - UR - https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2917 SP - 141-147 AB - <!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify"><span style="font-style: normal;">Foram realizados, nos municípios de Goiânia e Itumbiara (GO), levantamentos e avaliações de parasitismo e predatismo de </span><em>Alabama</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>argillacea</em><span style="font-style: normal;"> (Huebb.) (Lep.; </span><em>Noctuidae</em><span style="font-style: normal;">), em duas safras agrícolas. Os principais inimigos naturais desta praga foram: </span><em>Trichogramma spp.</em><span style="font-style: normal;"> e </span><em>Pantelloa</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>similis</em><span style="font-style: normal;">, parasitóides de ovos e de crisálidas, respectivamente, e </span><em>Rhinacloa spp.</em><span style="font-style: normal;">, </span><em>Orius spp.</em><span style="font-style: normal;">, </span><em>Geocoris spp.</em><span style="font-style: normal;">, </span><em>Nabis spp</em><span style="font-style: normal;">.,</span><em> Podisus spp</em><span style="font-style: normal;">., </span><em>Zellus sp.</em><span style="font-style: normal;">, </span><em>Crysoperla externa</em><span style="font-style: normal;"> e </span><em>Doru lineare</em><span style="font-style: normal;">, predadores de ovos e de crisálidas. Os resultados mostraram que a maior porcentagem de parasitismo de ovos ocorreu em abril (88%), e a predação de ovos (59%) durante o mês de fevereiro, em Goiânia. Com relação às crisálidas, os maiores índices de parasitismo ocorreram no final do ciclo da cultura durante o mês de maio, com 63% em Goiânia e 68% em Itumbiara. Com referência à predação, constatou-se que as maiores percentagens ocorreram em fevereiro (38%) e março (24%) em Goiânia e Itumbiara, respectivamente. Os taquinídeos e trichogramatídeos podem controlar biologicamente o curuquerê do algodoeiro e auxiliar na manutenção de um nível populacional tolerável da praga.</span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-style: normal;">PALAVRAS-CHAVE: Parasitóide; </span><em>Trichograma</em><span style="font-style: normal;">; predadores; </span><em>Geocoris</em><span style="font-style: normal;">; </span><em>Podisus</em><span style="font-style: normal;">; </span><em>Zellus</em><span style="font-style: normal;">.</span></p> ER -