TY - JOUR AU - Silva, Heider Rodrigo Ferreira AU - Melo, Vinicius Lopes AU - Pacheco, Dilermando Dourado AU - Assis, Ygho Jackson Muniz de AU - Sales, Hamilton dos Reis PY - 2014/03/18 Y2 - 2024/03/28 TI - Acúmulo de matéria seca e micronutrientes em mandioca consorciada com bananeira JF - Pesquisa Agropecuária Tropical JA - Pesq. Agropec. Trop. VL - 1 IS - 1 SE - Produção Vegetal DO - UR - https://revistas.ufg.br/pat/article/view/23115 SP - 15-23 AB - <p><span style="color: #000000;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;">A mandioca é uma importante cultura consorte. Entretanto, existem poucas informações sobre o acúmulo e partição de matéria seca na planta, bem como a demanda de micronutrientes, quando utilizada como espécie intercalar com frutíferas. O estudo foi conduzido em Januária (MG), em 2010-2011, com o objetivo de avaliar o acúmulo de matéria seca e micronutrientes em mandioca consorciada com bananeira irrigada. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, considerando-se, como tratamentos, 14 épocas de coleta, do plantio até a colheita. Em cada coleta, as plantas foram separadas em parte aérea (caules e folhas) e raízes, para determinação da matéria seca e teores de Cu, Fe, Mn e Zn. O acúmulo de matéria seca e micronutrientes seguiu padrão de crescimento sigmoidal. O acúmulo de matéria seca da parte aérea foi crescente até 200 dias após o plantio (DAP), estabilizando-se, posteriormente, até o fim do ciclo de cultivo. Nas raízes, o acúmulo de matéria seca foi contínuo até o fim do ciclo. A partir de 250 DAP, as raízes foram o principal órgão de acúmulo de matéria seca na planta. Para o acúmulo de micronutrientes nas plantas de mandioca, a ordem foi a seguinte: Fe &gt; Zn &gt; Mn &gt; Cu. Concluiu-se que o cultivo de mandioca em consórcio com bananeira é viável, desde que haja adequada disponibilidade dos micronutrientes mais requeridos pelas plantas.</span></span></span></p> ER -