@article{Reis_Chalfun_Reis_2010, place={Goiânia}, title={MÉTODOS DE ENXERTIA E AMBIENTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PESSEGUEIRO CV. ‘DIAMANTE’}, volume={40}, url={https://revistas.ufg.br/pat/article/view/5302}, abstractNote={<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="JUSTIFY"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">A qualidade da muda é fator essencial para o estabele-cimento de um pomar produtivo, capaz de produzir frutos de qualidade, mantendo a renda do produtor. O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de diferentes ambientes e três métodos de enxertia, na produção de mudas de pessegueiro (<em>Prunus persica</em> (L.) Batsch). O trabalho foi conduzido no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Lavras (MG). O delineamento experimental adotado foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3x3 (três ambientes: estufa plástica, telado e campo aberto; e três tipos de enxertia: borbulhia em T normal, borbulhia em placa e garfagem de fenda cheia), com quatro repetições e 12 plantas por parcela. O porta-enxerto utilizado foi o pessegueiro ‘Okinawa’ e as borbulhias e garfos foram retirados da cultivar de pessegueiro ‘Diamante’. As características avaliadas foram pegamento da enxertia (%) e tempo para a muda atingir a primeira poda de formação (dias). Concluiu-se que a porcentagem média de pegamento dos três tipos de enxertias foi de 91,94%, independentemente do ambiente. Verificou-se que, nos três ambientes estudados, as mudas enxertadas por garfagem atingiram mais rápido a primeira poda de formação e que a enxertia de borbulhia em placa propiciou menor tempo para a primeira poda de formação em campo aberto e telado, quando comparada com a enxertia de borbulhia em T.</span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 120%; text-decoration: none;" lang="pt-BR" align="JUSTIFY"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span lang="pt-BR"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">PALAVRAS-CHAVE: </span></span></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span lang="pt-BR"><em><span style="font-weight: normal;">Prunus persica</span></em></span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span lang="pt-BR"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"> (L.); condições ambientais; propagação.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></p>}, number={2}, journal={Pesquisa Agropecuária Tropical}, author={Reis, Janaine Rodrigues and Chalfun, Nilton Nagib Jorge and Reis, Marcelo de Almeida}, year={2010}, month={maio}, pages={200–205} }