@article{Almeida_Garcia_Chaves_2007, place={Goiânia}, title={EFEITO DE DIVERSAS ESPÉCIES DE COBERTURA MORTA SOBRE O CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DA CULTURA DO MILHO}, volume={26}, url={https://revistas.ufg.br/pat/article/view/2940}, abstractNote={<!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify"><span style="font-style: normal;">Pesquisas em diversos países sul-americanos apontam o plantio direto para pequenos produtores como responsável por melhor conservação do solo e água, menores custos de produção e maiores rendimentos, melhorando o nível de vida dos produtores e propiciando sua permanência no meio rural. Os tratamentos normalmente incluem a aplicação de herbicidas e considera-se um desafio à pesquisa encontrar sistemas que viabilizem o plantio direto sem uso, ou com uso reduzido, de herbicidas. Objetivando avaliar os efeitos de diferentes coberturas mortas sobre o controle de plantas indesejáveis na cultura do milho (</span><em>Zea</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>mays</em><span style="font-style: normal;">), conduziu-se o presente trabalho, cujos tratamentos foram constituídos pelo cultivo de áreas de cem metros quadrados com as seguintes plantas: crotalária (</span><em>Crotalaria</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>juncea</em><span style="font-style: normal;">), milheto (</span><em>Pennisetum</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>americanum</em><span style="font-style: normal;">) e girassol (</span><em>Helianthus</em><span style="font-style: normal;"> </span><em>annus</em><span style="font-style: normal;"> L.), cultivares Stanzuela e V 2000. A semeadura foi efetuada na segunda quinzena do mês de abril e, decorridos sessenta dias, foi feito o plantio direto do milho, com matraca. Imediatamente após, as plantas constantes nas parcelas foram cortadas manualmente, constituindo-se em cobertura morta. Fez-se adubação de acordo com a análise do solo e a população adotada foi de 60.000 plantas por hectare. Não houve controle de plantas daninhas. Por ocasião do florescimento do milho, coletaram-se as plantas daninhas presentes nas parcelas, mediante amostragens de 1 m² (duas repetições). O material foi seco até peso constante. A análise estatística dos dados obtidos indicou a cobertura morta proporcionada pelo milheto como o tratamento que melhor controlou a presença de plantas indesejáveis.</span></p> <p class="western" align="justify"><span style="font-style: normal;">PALAVRAS-CHAVE: Cobertura morta; plantas daninhas; cultura de milho.</span></p>}, number={2}, journal={Pesquisa Agropecuária Tropical}, author={Almeida, Rogério de Araújo and Garcia, José and Chaves, Roselene Queiroz}, year={2007}, month={dez.}, pages={71–78} }