Modos de inoculação de Azospirillum brasilense em milho e sorgo

Autores

  • Agner de Freitas Andrade Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
  • Tiago Zoz Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS http://orcid.org/0000-0003-2991-5485
  • André Zoz Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
  • Carlos Eduardo da Silva Oliveira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
  • Travis Wilson Witt United States Department of Agriculture - USDA

Resumo

A inoculação de Azospirillum brasilense, normalmente, é realizada via semente. Entretanto, essa bactéria apresenta penetração passiva na planta, o que torna possível a inoculação das culturas utilizando-se outros métodos. Objetivou-se avaliar a influência de modos de inoculação de A. brasilense na emergência e crescimento inicial de milho e sorgo, sob cultivo protegido. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2. O primeiro fator foi composto por um tratamento controle (sem inoculação) e três modos de inoculação: via semente, via sulco de semeadura e via pulverização foliar. O segundo fator foi composto por dois híbridos de milho e dois de sorgo. A aplicação de A. brasilense à semente pode reduzir a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência de plântulas de milho, dependendo do genótipo, mas sua aplicação não influencia no crescimento inicial das plantas. A inoculação de A. brasilense via semente e via sulco pode reduzir a porcentagem de emergência e aumentar o tempo médio de emergência de plântulas de sorgo, dependendo do genótipo. A inoculação de A. brasilense via semente resulta em aumento de massa seca do sistema radicular de plantas de sorgo.

PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, Sorghum bicolor, bactérias diazotróficas.

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Publicado

03-06-2019

Como Citar

ANDRADE, A. de F.; ZOZ, T.; ZOZ, A.; OLIVEIRA, C. E. da S.; WITT, T. W. Modos de inoculação de Azospirillum brasilense em milho e sorgo. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 49, p. e53027, 2019. Disponível em: https://revistas.ufg.br/pat/article/view/53027. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo Científico