Memória operacional em música

Principais marcos teóricos e alguns dos desafios em seu estudo

Autores

  • Vitor Yamaguchi Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil, vitoryamaguchi@gmail.com https://orcid.org/0000-0002-4880-541X
  • Profa.Dra. Graziela Bortz Universidade Estadual Paulista, São Paulo SP, Brasil, grazielabortz@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v21.67358

Palavras-chave:

Memória operacional, Memória de trabalho, Memória Musical

Resumo

A memória operacional, ainda que sob outros termos, é um fenômeno que suscita diversas discussões a respeito da capacidade humana de armazenamento, mesmo antes do nascimento da psicologia experimental. Este trabalho visa discutir as duas proposições teóricas principais, o modelo de retenção multifacetado de Baddeley (1986; 2000) e o modelo de processos incorporados de Cowan (1988; 2005). Apresentamos os elementos comuns e complementares, preconizando uma não hegemonia, visto que alguns mecanismos, caros à música, permanecem incompreendidos. A mera concepção de limite, geralmente discutida sob a ótica da segmentação, se impõe como desafio na investigação, pois aparenta ser um constructo simplificador, que não expressa toda a influência do conhecimento prévio. Além disso, evidências comportamentais e de neuroimagem demonstram que a capacidade de armazenamento varia conforme a dimensão de parâmetros a serem apreendidos.

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Biografia do Autor

Vitor Yamaguchi, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil, vitoryamaguchi@gmail.com

Bacharel em Música (Habilitação em Composição) pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP), graduação em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo e formação em Sonoplastia pela SP Escola de Teatro. Tem experiência nas áreas de Música, Teatro e Comunicação, atuando como produtor musical, compositor e intérprete

https://orcid.org/0000-0002-4880-541X

http://lattes.cnpq.br/5608490910124827

Profa.Dra. Graziela Bortz, Universidade Estadual Paulista, São Paulo SP, Brasil, grazielabortz@gmail.com

Graziela Bortz é professora de análise, teoria e percepção musical do Instituto de Artes da Unesp. Realiza atualmente pesquisa financiada pela Fapesp em políticas públicas sobre o impacto do Programa Guri Santa Marcelina em estruturas cerebrais, habilidades cognitivas e sociais em crianças na Grande São Paulo, colaborando com pesquisadores das áreas de psiquiatria, psicologia, estatística e educação musical. Foi trompista (OSPA e Theatro Municipal de São Paulo), coordenadora pedagógica da Emesp-Tom Jobim e atualmente colabora como revisora do SIMCAM, Percepta, ANPPOM, Opus, Hodie, Psychology of Music, entre outros periódicos.

http://lattes.cnpq.br/8874563488857236

https://orcid.org/0000-0002-7708-8851

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Publicado

2021-07-08

Como Citar

YAMAGUCHI, V.; BORTZ, G. Memória operacional em música: Principais marcos teóricos e alguns dos desafios em seu estudo. Música Hodie, Goiânia, v. 21, 2021. DOI: 10.5216/mh.v21.67358. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/67358. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos