Na Orquestra Errante Ninguém Deve Nada a Ninguém ou... Como Preparar um Ambiente Propício à Prática da Livre Improvisação

Autores

  • Rogério Luiz Moraes Costa

DOI:

https://doi.org/10.5216/mh.v13i1.26122

Resumo

Neste artigo apresentamos, de maneira informal, uma espécie de roteiro que visa criar condições favoráveis para a prática da livre improvisação musical coletiva. Este roteiro, baseado na experiência prática da Orquestra Errante, aborda vários dinamismos envolvidos numa prática desta natureza. Ao discutir tópicos importantes – tais como a escuta, o formato da interação, a técnica instrumental, o fluxo da performance no tempo, a analogia com a música concreta instrumental e a ideia de sonoridade – pretendemos fornecer alguns subsídios para uma formulação bem fundamentada deste tipo de prática que, nos últimos anos, tem assumido cada vez mais relevância em alguns ambientes dedicados à arte e à música experimental contemporânea. Palavras-chave: Improvisação livre; Criatividade coletiva; Interação musical; Técnicas estendidas.

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Publicado

2013-08-21

Como Citar

LUIZ MORAES COSTA, R. Na Orquestra Errante Ninguém Deve Nada a Ninguém ou... Como Preparar um Ambiente Propício à Prática da Livre Improvisação. Música Hodie, Goiânia, v. 13, n. 1, 2013. DOI: 10.5216/mh.v13i1.26122. Disponível em: https://revistas.ufg.br/musica/article/view/26122. Acesso em: 20 abr. 2024.

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