OS CONTOS DE FADAS: ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA MITIGAR ESTEREÓTIPOS FEMININOS

Autores

  • Luciana Fernandes Cimetta Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, em Araraquara.
  • Andreza Marques de Castro Leão Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, em Araraquara.

DOI:

https://doi.org/10.5216/ia.v44i1.48784

Resumo

A sexualidade é construída a partir de padrões de comportamento e costumes da humanidade ao longo da história e por diversos fatores resulta em sua liberação ou repressão. Os contos de fadas por sua vez, provenientes da oralidade e recontados ao longo dos séculos colocam as mulheres constantemente de forma inferior perante os homens, naturalizando a vulnerabilidade feminina. Em vista disso, esse artigo de cunho biográfico buscou conhecer, descrever e problematizar o que os estudos científicos dizem acerca do uso dos contos no ensino médio, procurando analisar sua utilização como estratégia pedagógica para mitigar os estereótipos de inferioridade feminina e outros preconceitos. Confirmou-se assim a assertividade dessa abordagem, uma vez que se podem transmitir valores; reforçar ou criticar paradigmas e questões de gênero.

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Biografia do Autor

Luciana Fernandes Cimetta, Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, em Araraquara.

Graduanda em Letras Português/Espanhol pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, FCLAr - Araraquara.

Andreza Marques de Castro Leão, Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, em Araraquara.

Professora doutora, mestra em Educação Especial pela UFSCar, doutora em Educação Escolar pela UNESP com Pós-Doutorado em Sexologia e Educação Sexual. Departamento de Psicologia na Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, em Araraquara.

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Publicado

2019-05-14

Como Citar

FERNANDES CIMETTA, L.; MARQUES DE CASTRO LEÃO, A. OS CONTOS DE FADAS: ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA MITIGAR ESTEREÓTIPOS FEMININOS. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 44, n. 1, p. 196–209, 2019. DOI: 10.5216/ia.v44i1.48784. Disponível em: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/48784. Acesso em: 18 abr. 2024.