DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, DA PROTEÍNA BRUTA E DA FRAÇÃO FIBROSA DE CONCENTRADOS E SUBPRODUTOS AGROINDUSTRIAIS
Palavras-chave:
Nutrição animal
Resumo
Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), da fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) do milho (Zea mays), do farelo de soja (Glicyne max L.), da torta de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) e do farelo de cacau (Theobroma cacao L.). Incubaram-se amostras de cada alimento no rúmen de três novilhos por períodos de 0; 3; 6; 12; 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS, PB, FDN e FDA, para a taxa de passagem de 5%/hora, foram relativamente baixas (abaixo de 60%), exceto para a PB do farelo de soja (acima de 65%). O farelo de soja apresentou os maiores coeficientes de degradação, tanto para MS e PB como também para os constituintes da parede celular, seguido do milho, torta de dendê e farelo de cacau. O farelo de cacau apresentou as menores taxas de degradação ruminal.PALAVRAS-CHAVES: Farelo de cacau, incubação ruminal, torta de dendê.
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Publicado
30-09-2009
Como Citar
Carvalho, G. G. P. de C., Pires, A. J. V., Garcia, R., Veloso, C. M., Silva, R. R., Mendes, F. B. L., Pinheiro, A. A., & Souza, D. R. de. (2009). DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, DA PROTEÍNA BRUTA E DA FRAÇÃO FIBROSA DE CONCENTRADOS E SUBPRODUTOS AGROINDUSTRIAIS. Ciência Animal Brasileira, 10(3), 689-697. https://doi.org/10.5216/cab.v10i3.7605
Edição
Seção
Produção Animal
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