@article{Semedo_2020, place={Goiânia}, title={As gramáticas eróticas do Batuko cabo-verdiano}, volume={1}, url={https://revistas.ufg.br/hawo/article/view/65617}, abstractNote={<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>Batuko</em></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">, gênero músico-coreográfico de Cabo Verde, país africano, tem sido recriado enquanto um espaço marcadamente feminino, ainda que haja alguma presença masculina. Visando pensar como pode agregar modos diferenciados de ver o mundo, particularmente das mulheres </span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>batukadeiras</em></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">, através das formas diferenciadas de construção dos corpos e desejos, proponho uma associação entre a gramática erótica do </span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>Bat</em></span></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>uko</em></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"> e o conceito deleuze-guatarriano de máquinas desejantes. As noções estéticas do dar </span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>Ku Torno</em></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">, as noções de desejo e, de erotismo acionadas pelas mulheres </span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><em>kutornadeiras</em></span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;">, em algum momento, subvertem e destabilizam os espaços micropolíticos cabo-verdianos dos sujeitos. </span></p>}, journal={Hawò}, author={Semedo, Carla Indira}, year={2020}, month={dez.}, pages={1–34} }