TY - JOUR AU - Vilefort, Larissa Oliveira Rocha AU - Vasconcelos, Lara Stefânia Netto de Oliveira Leão AU - Costa, Dayane de Melo AU - Lima, Ana Beatriz Mori AU - Peleja, Edgar Berquó AU - Prado, Marinésia Aparecida do PY - 2016/03/31 Y2 - 2024/03/29 TI - Colonização de trabalhadores de áreas de apoio hospitalar por Staphylococcus sp.: aspectos epidemiológicos e microbiológicos JF - Revista Eletrônica de Enfermagem JA - Rev. Eletr. Enferm. VL - 18 IS - 0 SE - Artigo Original DO - 10.5216/ree.v18.29766 UR - https://revistas.ufg.br/fen/article/view/29766 SP - e1146 AB - Objetivou-se determinar a prevalência de trabalhadores colonizados por <em>Staphylococcus </em>sp., identificar preditores à colonização e avaliar a suscetibilidade aos antimicrobianos dos isolados. Realizou-se aplicação de questionário e coleta de saliva de 130 trabalhadores de áreas de apoio de uma instituição oncológica. Análise microbiológica foi realizada segundo procedimentos padronizados. A prevalência de trabalhadores colonizados por <em>Staphylococcus </em>sp. foi 37,7%, sendo a maioria dos isolados <em>Staphylococcus coagulase-negative</em>. Resistência à meticilina foi detectada em 35,1% dos <em>Staphylococcus coagulase-negative</em>, sendo 12 <em>S. epidermidis </em>e um <em>S. haemolyticus</em>, destes 92,3% <em>possuíam</em> gene <em>mec</em>A. Todos <em>S. aureus</em> foram <em>sensíveis</em> à meticilina. Turno e setor de trabalho foram identificados como preditores para colonização. A colonização de trabalhadores de áreas de apoio que assistem pacientes oncológicos indica que tamb<em>é</em>m sejam alvos de políticas de saúde ocupacional que deveriam incluir medidas pr<em>é</em> e pós-colonização a serem investigadas/discutidas em estudos futuros com vistas à segurança do trabalhador e do paciente. ER -