Modelo de crenças em saúde e vulnerabilidade ao HIV: percepções de adolescentes em Fortaleza-CE

Autores

  • Ana Carolina Lobo dos Santos Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró
  • Fabiane do Amaral Gubert Universidade Federal do Ceará
  • Neiva Francenely Cunha Vieira Universidade Federal do Ceará
  • Patrícia Neyva da Costa Pinheiro Universidade Federal do Ceará
  • Stella Maia Barbosa Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5216/ree.v12i4.6492

Palavras-chave:

Adolescente, Vulnerabilidade em Saúde, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Enfermagem

Resumo

doi: 10.5216/ree.v12i4.6492

O advento da AIDS há mais de 25 anos no cenário epidemiológico mundial, traz consigo a discussão acerca de comportamentos sexuais, crenças e valores. Dentre os modelos e teorias, que auxiliam na compreensão da exposição ao risco para o HIV, destaca-se o Modelo de Crenças em Saúde. O modelo enfatiza que o comportamento em relação a uma ameaça à sua saúde, é dependente de quatro variáveis: percepção de susceptibilidade; de severidade; benefícios e barreiras percebidas. Objetivou-se identificar a percepção de vulnerabilidade de adolescentes do sexo masculino, acerca das DST/HIV. Estudo qualitativo teve como cenário uma escola pública em Fortaleza-CE. Os informantes foram 16 adolescentes com idade entre 14 e 18 anos. A coleta de informações ocorreu em maio e junho de 2008, através de entrevista semi-estruturada, baseada nas variáveis propostas no modelo. Os adolescentes identificam mais benefícios do que barreiras no que concerne à prevenção das DST. Em relação aos benefícios percebidos, são associados ao uso de preservativo e ainda a melhorias no diálogo entre parceiros sexuais. É mister que o Enfermeiro fomente medidas preventivas e de Educação em Saúde junto aos adolescentes, que favoreçam a reflexão acerca da vulnerabilidade às DST/HIV e seu impacto na qualidade de vida.

Descritores: Adolescente; Vulnerabilidade em Saúde; Doenças Sexualmente Transmissíveis; Enfermagem.

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Biografia do Autor

Ana Carolina Lobo dos Santos, Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró

Enfermeira. Enfermeira, Programa Saúde da Família, Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró/RN. Mossoró, RN, Brasil. E-mail: carolina.acls@yahoo.com.br.

Fabiane do Amaral Gubert, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF), Universidade Federal do Ceará. Bolsista CAPES. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: fabianegubert@hotmail.com.

Neiva Francenely Cunha Vieira, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. PhD em Educação em Saúde. Docente do PPGENG/UFC. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPQ. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: neivafrancenely@hotmail.com.

Patrícia Neyva da Costa Pinheiro, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do PPGENG/UFC. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: neyva.pinheiro@yahoo.com.br.

Stella Maia Barbosa, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Mestranda em Enfermagem, PPGENG/UFC. Bolsista FUNCAP. Fortaleza, CE, Brasil. E-mail: stellinha_maia@hotmail.com.

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Publicado

31/12/2010

Edição

Seção

Artigo Original