TY - JOUR AU - Santos, Flávia da Cruz AU - Amaral, Sílvia Cristina Franco PY - 2010/12/21 Y2 - 2024/03/29 TI - SOBRE LAZER E POLÍTICAS SOCIAIS: QUESTÕES TEÓRICO-CONCEITUAIS JF - Pensar a Prática JA - RPP VL - 13 IS - 3 SE - Ensaios DO - 10.5216/rpp.v13i3.10175 UR - https://revistas.ufg.br/fef/article/view/10175 SP - AB - <p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;">Neste ensaio discutimos o tratamento que o lazer vem recebendo do Estado brasileiro e debatemos o motivo de tal tratamento, diferenciando política de Estado e política de governo. O lazer está frequentemente, nas políticas sociais, subordinado a setores como saúde, educação, esporte, segurança e previdência social, e está, em geral, impregnado de proposições compensatórias e funcionalistas, como se não possuísse significados e sentidos nele mesmo. Ou está ausente em políticas que tem como objeto a cultura, de acordo com seus próprios implementadores. O que evidencia formas de conceber o lazer. Demonstra que ele não vem sendo entendido como tendo sentidos e significados nele mesmo, mas apenas como meio de objetos de outras políticas alcançarem seus objetivos. A nossa pergunta é: como conceber uma política de Estado para o lazer?<span style="mso-spacerun: yes;">  </span></span></span><span class="msoIns"><ins datetime="2010-06-09T14:39" cite="mailto:scfa"></ins></span></p> ER -