O envelhecimento do professor de Educação Física Escolar: repercussões na saúde, prática profissional e cotidiano laboral

Autores

  • Murilo Cabral Gomes Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil murilocg@yahoo.com.b
  • Alan Camargo Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil alancamargo10@gmail.com
  • Alexandre Moraes de Mello Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil alemoraesrj@yahoo.com.br
  • Sílvia Maria Agatti Lüdorf Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil sagatti.rlk@terra.com.br

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v23.54710

Palavras-chave:

Escola, Corpo, Esporte, Lazer

Resumo

Este estudo, de caráter qualitativo, teve como objetivo analisar como o processo de envelhecimento, para professores de Educação Física escolar, pode repercutir na saúde, na prática profissional e no cotidiano laboral. Foram entrevistados(as) 12 professores(as), formados entre 1970 e 1980 e na faixa etária entre 46 e 66 anos, que atuavam em escolas públicas do Rio de Janeiro há mais de 20 anos. Os dados foram tratados com base na análise de conteúdo. Os resultados indicaram que, embora o ruído ocupacional e o desgaste corporal em geral tenham sido os principais aspectos que impactam na saúde e na prática profissional dos professores na escola, os saberes da experiência cotidiana auxiliam esses docentes a lidarem com o passar dos anos na profissão.

Palavras-chave: Docentes. Escola. Educação Física. Condições de Trabalho.

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Biografia do Autor

Murilo Cabral Gomes, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil murilocg@yahoo.com.b

Mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/ EEFD-UFRJ)

Alan Camargo Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil alancamargo10@gmail.com

Doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/ EEFD-UFRJ).

Alexandre Moraes de Mello, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil alemoraesrj@yahoo.com.br

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo. Professor da Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD-UFRJ)

Sílvia Maria Agatti Lüdorf, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil sagatti.rlk@terra.com.br

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professora da Escola de Educação Física e Desportos e Coordenadora do Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NESPEFE/ EEFD-UFRJ)

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Publicado

2020-05-12

Como Citar

GOMES, M. C.; SILVA, A. C.; DE MELLO, A. M.; LÜDORF, S. M. A. O envelhecimento do professor de Educação Física Escolar: repercussões na saúde, prática profissional e cotidiano laboral. Pensar a Prática, Goiânia, v. 23, 2020. DOI: 10.5216/rpp.v23.54710. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/54710. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais