Os grupos de dança popular de Olinda e Recife: limites e fronteiras no século XXI

Autores

  • Ana Carolina Marques da Silva Universidade de Pernambuco
  • Adriana de Faria Gehres Universidade de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v22.50842

Palavras-chave:

Dança, Área de atuação profissional, Cultura.

Resumo

O estudo objetivou compreender os sentidos e significados de atuação dos Grupos de Dança Popular situados em Recife e Olinda e caracteriza-se por uma abordagem qualitativa do tipo fenomenológico a partir de uma análise de conteúdo, através de entrevistas semiestruturadas presenciais com os responsáveis pelos grupos. Os resultados apontaram para várias camadas de atuação dos grupos. A transmissão da cultura local foi o sentido mais atribuído pelos grupos quando se prontificam a divulgar e preservar a dança popular. A fronteira entre a atuação como motor/indutor/produtor da cultura popular reverbera e retorna como grupo cênico e teatral. O trânsito instalado propõe zonas de ebulição que ora multiplica, ora subtrai sua potência como ética, estética, arte e política.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Carolina Marques da Silva, Universidade de Pernambuco

Mestranda no Programa Associado de Pós Graduação - UPE/UFPB

Adriana de Faria Gehres, Universidade de Pernambuco

Professora da Escola Superior de Educação Física - ESEF/UPE

Downloads

Publicado

2019-03-29

Como Citar

MARQUES DA SILVA, A. C.; DE FARIA GEHRES, A. Os grupos de dança popular de Olinda e Recife: limites e fronteiras no século XXI. Pensar a Prática, Goiânia, v. 22, 2019. DOI: 10.5216/rpp.v22.50842. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/50842. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais