O setor de confecção em Goiânia: análise da relação entre trabalho doméstico e trabalho domiciliar

Autores

  • JORDÃO HORTA HORTA NUNES UFG
  • ANDRÉIA FERREIRA CAMPOS UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v9i2.475

Resumo

Resumo: O setor de confecção emprega intensivamente o trabalho feminino, apresenta uma estrutura heterogênea e compreende uma diversidade de técnicas produtivas. Caracteriza-se pelo predomínio de micro e pequenas empresas, pela competitividade e pela sazonalidade da produção, além da presença de relações de terceirização e subcontratação entre empresas de porte diferente ou ligadas a etapas distintas do processo de produção. O objetivo aqui é considerar, no elo mais precário da rede, que envolve o trabalho de costureiras em oficinas de âmbito familiar ou facções subcontratadas, a relação entre trabalho doméstico e trabalho domiciliar sob o prisma das relações de gênero. Partimos de algumas considerações sobre o setor de confecção no Brasil e em Goiás, numa primeira parte, seguida de uma análise com base em pesquisa de enfoque qualitativo realizada em 2005 no bairro de São Judas Tadeu, próximo ao campus II da UFG, em Goiânia, empregando principalmente entrevistas semi-estruturadas com trabalhadoras na área de confecção. Palavras-chave: trabalho doméstico; indústria de confecção; trabalho domiciliar

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Biografia do Autor

JORDÃO HORTA HORTA NUNES, UFG

Professor da Universidade Federal de Goiás.

ANDRÉIA FERREIRA CAMPOS, UFG

Aluna do curso de graduação em Ciências Sociais – UFG, bolsista no projeto Trabalho, Gênero e Precarização: o Setor de Confecções em Goiânia, coordenado por Jordão Horta Nunes, que contou com auxílio concedido pelo CNPq, com base na recomendação do Comitê de Assessoramento e de acordo com o estabelecido no Edital CNPq 32/2004 – Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas.

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Publicado

2007-12-05

Como Citar

NUNES, J. H. H.; CAMPOS, A. F. O setor de confecção em Goiânia: análise da relação entre trabalho doméstico e trabalho domiciliar. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 9, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/sec.v9i2.475. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/475. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê