Tensão na Ciência Política brasileira: a produção dos doutores e a percepção dos editores

Autores

  • Nelson Rosário de Souza Universidade Federal do Paraná
  • Fabiane Helene Valmore Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5216/sec.v22i2.54454

Resumo

A Ciência Política no Brasil experimenta tensões entre as abordagens institucionalista societal. Para alguns é positivo o papel preponderante da abordagem institucionalista. Outros entendem que esta hegemonia cria desigualdade na área e prejudica a reflexão sobre a democracia. Nosso objetivo é mapear este debate numa produção específica e recente. Observamos, quantitativamente e qualitativamente, a produção dos doutores em Ciência Política, principalmente sobre democracia e desigualdade, em sete importantes periódicos científicos. A percepção dos editores dos periódicos sobre esse processo completa o corpus. Concluímos que a hegemonia institucionalista se confirma na produção dos doutores, mas, não sem gerar insatisfações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nelson Rosário de Souza, Universidade Federal do Paraná

Realizou estágio pós-doutoral com bolsa Capes na Université Sorbonne Nouvelle Paris III. Doutor em sociologia pela Universidade de São Paulo, tendo cumprido estágio de pesquisa na École Des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) com bolsa do CNPq. Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Paraná. Atua nas áreas de sociologia e ciência politica, com ênfase em sociologia da comunicação, comunicação política e cultura e comunicação. 

Fabiane Helene Valmore, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná e bacharel em Ciências Sociais - Linha de Formação: Ciência Política pela Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil. 

Downloads

Publicado

2019-10-06

Como Citar

SOUZA, N. R. de; VALMORE, F. H. Tensão na Ciência Política brasileira: a produção dos doutores e a percepção dos editores. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 22, n. 2, 2019. DOI: 10.5216/sec.v22i2.54454. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fcs/article/view/54454. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Livres