Argumentação numa esfera pública reticular: as vozes femininas online

Autores

  • Cláudia Álvares Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT)
  • Inês Rôlo Martins Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT)
  • Daniel dos Santos Cardoso Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) e Universidade Nova de Lisboa (UNL)

DOI:

https://doi.org/10.5216/c&i.v14i2.22444

Palavras-chave:

Esferas Públicas. Contra-esferas. Deliberação. Mulheres. Redes. Crítica Feminista.

Resumo

Se as novas tecnologias não garantem, em si mesmas, o surgimento de uma nova ordem social, abrem ainda assim possíveis novos espaços de participação política e cívica. Partindo de uma concepção de espaço público habermasiano centralizado, uno e masculino, para a multiplicidade de contra-públicos evidenciados pelas críticas feministas e potenciados pela tecnologia da Internet, indagamos das condições de existência de esferas públicas femininas em fóruns e na blogosfera. Até que ponto a ligação reticular dos sujeitos online permite que as vozes femininas tenham um lugar de produção a partir das suas diferenças e das suas possíveis exclusões e marginalidades?

 

 

 

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Biografia do Autor

Cláudia Álvares, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT)

Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT) da ULHT.

Inês Rôlo Martins, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT)

Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT) da ULHT.

Daniel dos Santos Cardoso, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) e Universidade Nova de Lisboa (UNL)

Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT) da ULHT e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da UNL.

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Publicado

2013-02-07

Como Citar

ÁLVARES, C.; MARTINS, I. R.; CARDOSO, D. dos S. Argumentação numa esfera pública reticular: as vozes femininas online. Comunicação & Informação, Goiânia, Goiás, v. 14, n. 2, p. 47–65, 2013. DOI: 10.5216/c&i.v14i2.22444. Disponível em: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/22444. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos