A REGIÃO METROPOLITANA COMO RECORTE ESPACIAL PARA ESTUDOS SOBRE O AGRONEGÓCIO: QUESTÕES DE MÉTODO E METODOLOGIA

The Metropolitan Region as a spatial feature for studies on agribusiness: questions of method and methodology

Autores

  • Denise Elias UECE

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v40i01.63448

Resumo

O estado do Ceará assumiu um novo papel na divisão social e territorial do trabalho nas três últimas décadas. É significativa sua reestruturação econômica e territorial frente às exigências do neoliberalismo e da produção flexível, com objetivos claros de inserção na produção e no consumo globalizados. Este artigo apresenta questões de método e de metodologia de pesquisa sobre o agronegócio na Região Metropolitana de Fortaleza.  Para orientar o desenvolvimento deste estudo, algumas hipóteses foram trabalhadas, a saber: 1) o agronegócio soma uma grande quantidade de atividades econômicas na Região Metropolitana de Fortaleza; 2) a cidade de Fortaleza é o principal centro de gestão do agronegócio no Ceará e 3) o agronegócio compõe o circuito superior da economia urbana de algumas cidades cearenses, sendo na de Fortaleza onde tal fenômeno é mais presente e complexo. Como metodologia, utilizamos um recurso que chamamos de matriz metodológica, que tem por objetivo organizar de forma encadeada os procedimentos de método e metodologia para a consecução da pesquisa e, como recorte temporal, adotamos a década de 1990 até o presente. Concluímos que a região metropolitana é um recorte espacial importante para os estudos sobre o agronegócio e que o estudo desse agronegócio é estrutural para a interpretação da própria economia política de Fortaleza e de sua região metropolitana.

Palavras-chave: Agronegócio. Região Metropolitana. Fortaleza. Ceará

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Publicado

2020-06-16

Como Citar

ELIAS, D. A REGIÃO METROPOLITANA COMO RECORTE ESPACIAL PARA ESTUDOS SOBRE O AGRONEGÓCIO: QUESTÕES DE MÉTODO E METODOLOGIA: The Metropolitan Region as a spatial feature for studies on agribusiness: questions of method and methodology . Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 40, n. 01, p. 1–28, 2020. DOI: 10.5216/bgg.v40i01.63448. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/63448. Acesso em: 28 mar. 2024.