@article{Maria de Oliveira_2015, place={Goiânia}, title={FORMAS DE SUJEIÇÃO E SOCIABILIDADE CAMPONESA NO SEMIÁRIDO - DOI 10.5216/bgg.v35i2.37430}, volume={35}, url={https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/37430}, DOI={10.5216/bgg.v35i2.37430}, abstractNote={<p>As formas de sujeição e a sociabilidade do campesinato na sociedade capitalista estão no cerne do debateaberto neste artigo. Para isso, apresentam-se diferentes formas de sujeição do trabalho e de apropriação darenda da terra no semiárido. A análise tem por base a teoria social e discute a questão camponesa no interior domovimento contraditório de desenvolvimento do capitalismo. A pesquisa foi desenvolvida por meio de estudotransversal realizado em assentamentos rurais no Ceará no período de 2004 a 2008. Foi possível identificarque o campesinato, na conquista de frações do território capitalista, tem desenvolvido relações de trabalho esociabilidade, utilizadas como estratégias de reprodução social, e que, cada vez mais, novas frentes de luta pelareforma agrária têm emergido com a participação política dos camponeses.</p><p>Palavras-chave: formas de sujeição, campesinato, região semiárida.</p>}, number={2}, journal={Boletim Goiano de Geografia}, author={Maria de Oliveira, Alexandra}, year={2015}, month={jul.}, pages={273–288} }