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Geografia do sobrenatural: das memórias aos memoriais

Supernatural geography: from the memory to the memorials

Autores

  • Carlos Eduardo Santos Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v41.63562

Resumo

Ainda que na história do pensamento geográfico a memória apareça como um tema em construção, nem as dimensões espaciais e temporais, nem o lugar individual ou coletivo, tampouco os aspectos objetivos e subjetivos estão suficientemente problematizados na geografia brasileira. Neste artigo, enfatizo a memória individual e seu uso em memoriais e proponho uma "Geografia do sobrenatural", na qual a memória presentificada é fonte compreensiva de “espaço-tempo”, de “mim” e dos “outros”, e de “oportunidades atuais”. A proposta do texto é ensaística e provocativa para levar quem está lendo mais a uma reflexão do que ao encontro de algo fechado e pronto. Destarte, nas "conclusões" são colocadas algumas inquietações e também questionamentos do próprio autor.  

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Santos, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor Associado no Departamento de Geociências do ICH/UFJF. Colaborador no Programa de Pós graduação em Geografia do IESA/UFG

Publicado

2021-06-07

Versões

Como Citar

CARLOS EDUARDO SANTOS. Geografia do sobrenatural: das memórias aos memoriais: Supernatural geography: from the memory to the memorials. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 41, n. 1, 2021. DOI: 10.5216/bgg.v41.63562. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/63562. Acesso em: 24 abr. 2024.