Correlação espacial entre os usos e cobertura da terra e a temperatura de superfície nas áreas urbanas de Francisco Beltrão e Pato Branco/ PR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/bgg.v38i1.52819

Resumo

A vegetação é um fator determinante das condições climáticas de determinado local. Assim, o objetivo desta pesquisa visa verificar a correlação espacial existente entre a vegetação e a temperatura de superfície encontrada nas áreas urbanas de Francisco Beltrão e de Pato Branco. O satélite LANDSAT 8, através de seus sensores OLI e TIRS, possibilita realizar mapeamentos de uso da terra e da temperatura de superfície em mesma escala. A área urbana de Francisco Beltrão apresentou um total de 4.551 ha, sendo 1.041 ha de solo urbano, 2.584 ha de vegetação florestal e 926 ha de vegetação rasteira. Já Pato Branco possui uma área urbana total de 6.204 ha, com 3.167 ha de solo urbano, 1.466 ha de vegetação florestal e 1.571 ha de vegetação rasteira. Quanto à temperatura de superfície registrada, as duas áreas urbanas estudadas tiveram uma variação térmica entre os 19 °C e os 35 °C, sendo as áreas florestais com variação de 19°C a 29°C e a classe de solo urbano em sua maioria entre 24 °C a 35 °C. A correlação de Pearson para ambas as variáveis em sua distribuição espacial apresentou um valor aproximado de 0,75, considerada uma correlação forte.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elvis Rabuske Hendges, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná, Brasil, elvis_hendges@hotmail.com

Juliano Andres, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná, Brasil, juliano.andres@unioeste.br

Fabiano André Marion, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, Paraná, Brasil, fabiano.marion@unioeste.br

Downloads

Publicado

2018-05-03

Como Citar

RABUSKE HENDGES, E.; ANDRES, J.; ANDRÉ MARION, F. Correlação espacial entre os usos e cobertura da terra e a temperatura de superfície nas áreas urbanas de Francisco Beltrão e Pato Branco/ PR. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 38, n. 1, p. 159–177, 2018. DOI: 10.5216/bgg.v38i1.52819. Disponível em: https://revistas.ufg.br/bgg/article/view/52819. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos