TY - JOUR AU - Bernal, Diana Alexandra AU - Marandola Junior, Eduardo PY - 2018/08/18 Y2 - 2024/03/29 TI - Presença-ausência da água na cidade: narrações hidropoéticas no habitar urbano contemporâneo JF - Ateliê Geográfico JA - Atelie Geogr. VL - 12 IS - 2 SE - Artigos DO - 10.5216/ag.v12i2.45807 UR - https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/45807 SP - 98-113 AB - <p class="Standard"><strong>Resumo</strong></p><p class="Standard">Quais são as narrações, as hidropoéticas da água no habitar urbano contemporâneo? Quais marcas e traços podemos encontrar em nossas cidades quando falamos da água? Estas são as perguntas guias deste trabalho. A partir delas percorreremos um caminho entre as presenças e ausências da água. Para compreender as formas e lugares da água na atualidade, refletimos sobre a crescente dessacralização da água fundada na separação homem-terra, para assim desvelar, através da experiência, o papel existencial da água. Para isto, nos localizamos em um conjunto de bairros perto do rio Piçarrão no centro sul da cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. Neste lugar, as poéticas da água ou hidropoéticas vão nos narrar o próprio sentido de nosso habitar hídrico, a partir das experiências dos moradores com base em quatro imagens hidropoéticas: 1) Fundar um lugar, 2) Rio próximo e distante ao mesmo tempo, 3) Momentos vulneráveis e 4) Chuva.</p><p class="Standard"><strong>Palavras-chave</strong>: Narrações da água, habitar, fenomenologia geográfica, geografia humanista.</p><p class="Standard"><strong>&nbsp;</strong></p><p class="Standard"><strong>Resumen</strong></p><p class="Standard">¿Cuáles son las narraciones, las hidropoéticas del agua en el habitar urbano contemporáneo? ¿Qué marcas, huellas podemos encontrar en nuestras ciudades cuando hablamos del agua? Estas son las preguntas guías de este trabajo, a partir de ellas recorreremos un camino entre las presencias y ausencias del agua. Para comprender las formas y lugares del agua en la actualidad, reflexionaremos sobre la creciente desacralización del agua fundada en la separación hombre-tierra, para así revelar, a través de la experiencia el papel existencial del agua. Para esto, nos situamos en un conjunto de barrios cerca del río Piçarrão en el centro sur de la ciudad de Campinas, São Paulo, Brasil. En este lugar las poéticas del agua o hidropoéticas nos narraran el propio sentido de nuestro habitar hídrico, desde las experiencias de los moradores a partir de cuatro imágenes hidropoéticas: 1) Fundar un lugar, 2) Río cercano y distante al mismo tiempo, 3) Momentos vulnerables y 4) Lluvia.</p><p class="Standard"><strong>Palabras clave</strong>: Narraciones del agua, habitar, fenomenología geográfica, geografía humanista</p><p class="Standard">&nbsp;</p><p class="Standard"><strong>Abstract</strong></p><p class="Standard">What are the water’s hydropoetic narratives in the contemporary urban dwelling? What marks, footprints can we find in our cities when we talk about water? These are the guiding questions of this work, from them we will walk a path between presences and absences of water. To understand the forms and places of water today, we will reflect on the growing desacralization of water based on the man-earth separation, to reveal, through the experience, the existential role of the water. For this, we are located in a set of neighborhoods near the Piçarrão river in the south center of the city of Campinas, Sao Paulo, Brazil. In this place the poetics of water or hydropoetics will tell us the meaningitself of our water dwelling, from the experiences of the dwellers, form four hydropoetic images: 1) To found a place, 2) River near and distant at the same time, 3) Vulnerable moments and 4) Rain.</p><p class="Standard"><strong>Keywords: </strong>narratives of water, inhabit, geographic phenomenology, humanist geography.</p> ER -