@article{Breda_Straforini_2020, place={Goiânia}, title={Alfabetizar letrando: possibilidades para uma cartografia porosa}, volume={14}, url={https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/58950}, DOI={10.5216/ag.v14i2.58950}, abstractNote={<p>Este artigo objetiva contribuir para o debate sobre o sentido do significante <em>cartografia escolar</em> que, ora fixa-se na defesa do processo de <em>alfabetização</em>, ora no de <em>letramento</em>, como se fossem processos incomunicáveis e totalizantes. Assumindo os fundamentos da Teoria do Discurso, nossa proposição aqui é a da articulação em detrimento da dicotomização desses conceitos, defendendo o sentido de alfabetizar letrando. Trata-se de uma proposta que parte da compreensão de que o processo de <em>letramento</em> vai além, e não contra o entendimento de <em>alfabetização</em>. Na bibliografia dominante, a <em>alfabetização cartográfica</em> é compreendida como um processo específico e imprescindível, que exige um trabalho metodológico e didático-pedagógico para se ensinar a lógica do sistema cartesiano do mapa, ao passo que o <em>letramento</em> estaria atrelado ao domínio e uso social das linguagens cartográficas. Defendemos aqui uma ação pedagógica sob a perspectiva do <em>alfabetizar letrando,</em> que desloca a ênfase habitual da localização espacial como centro do processo, criando condições para uma <em>cartografia porosa</em> que permita aos alunos se apropriarem da linguagem cartográfica também como práticas socioespaciais de significação.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Cartografia escolar, alfabetizar letrando, linguagem cartográfica, práticas socioespaciais de significação.</p>}, number={2}, journal={Ateliê Geográfico}, author={Breda, Thiara Vichiato and Straforini, Rafael}, year={2020}, month={ago.}, pages={280–297} }