O visível e o invisível: A paisagem arqueológica da morte em São Cristóvão e Laranjeiras – SE - DOI 10.5216/ag.v4i2.9915

Autores

  • Solimar G. Messias Bonjardim
  • Maria Augusta Mundim Vargas

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v4i2.9915

Resumo

O presente estudo tem por objetivo a caracterização da paisagem arqueológica da morte nas cidades setecentistas de São Cristóvão e Laranjeiras em Sergipe, utilizando as rugosidades e o que elas representam para a identificação dos antigos e atuais territórios da morte. Para realizar esse estudo utilizou-se a representação e a história como método de caracterização, uma análise totalmente qualitativa. Dessa forma, a premissa inicial é de que a morte formava uma paisagem dominante nas cidades a partir da sua relação direta com a religião católica. Nos dias atuais, as cidades que guardam vestígios dessa paisagem, como São Cristóvão e Laranjeiras em Sergipe, comportam uma leitura arqueológica. Analisando as rugosidades formadoras das paisagens da morte, percebe-se como no passado a representação da morte estava presente no cotidiano das pessoas. Nesse sentido, avaliou-se que existe uma paisagem da morte nestas cidades setecentistas, formada por rugosidades visíveis e outras invisíveis. As visíveis são constituídas pelas Igrejas, lápides e cemitérios ainda existentes. As invisíveis englobam tudo que está encoberto ou que foi re-significado como as lápides, cemitérios e rituais.

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Publicado

2010-05-13

Como Citar

BONJARDIM, S. G. M.; VARGAS, M. A. M. O visível e o invisível: A paisagem arqueológica da morte em São Cristóvão e Laranjeiras – SE - DOI 10.5216/ag.v4i2.9915. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 4, n. 2, p. 190–214, 2010. DOI: 10.5216/ag.v4i2.9915. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/9915. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos