Os rituais são sempre contemporâneos: uma epistemologia do implícito - DOI 10.5216/ag.v5i1.13722

Autores

  • Vania Baldi Universidade de Aveiro - Portugal

DOI:

https://doi.org/10.5216/ag.v5i1.13722

Resumo

Significativo é pensar a dimensão ritual como uma condição subterrânea e permanente das nossas actividades humanas e sociais, pensar no ritual como um nível da experiência individual e grupal sempre próximo e disponível a revelar-se, de forma mais ou menos directa, como constitutivo das nossas experiências. Até os nossos impulsos linguísticos e expressivos, os nossos jogos ou os nossos protestos precisam dum meio histórico e natural (o ritual da linguagem e da comunicação) que permita um desemboco e uma convergência para um ethos da reciprocidade. Cada forma de vida fica em divida com a sensibilidade ritual implícita no próprio seio, por isso mesmo é importante valorizar e pensar o ritual como algo que não remete ao arcaico, mas sempre à qualidade da nossa vida.

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Publicado

2011-04-05

Como Citar

BALDI, V. Os rituais são sempre contemporâneos: uma epistemologia do implícito - DOI 10.5216/ag.v5i1.13722. Ateliê Geográfico, Goiânia, v. 5, n. 1, p. 1–16, 2011. DOI: 10.5216/ag.v5i1.13722. Disponível em: https://revistas.ufg.br/atelie/article/view/13722. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos