MOLIÈRE30 E A ARQUITETURA DO INVISÍVEL

Autores

  • Amabilis de Jesus da Silva UNESPAR - Campus de Curitiba II - FAP, Curitiba, PR

DOI:

https://doi.org/10.5216/ac.v4i2.55001

Palavras-chave:

processo de criação, visível e invisível, forma e formação

Resumo

Esse relato do acompanhamento da montagem Molière30 intenta refletir sobre as diversas camadas que se formam nos processos de criação coletiva, sobretudo quando o grupo se dispõe aos riscos oferecidos pela noção de funções flutuantes, ou seja, pela desestabilização das hierarquias. Paralelamente, busca-se pensar nos trâmites entre a forma e a formação. Para tanto, o próprio acontecimento do processo é tornado aqui uma metáfora para se abordar questões relacionadas ao vazio, à ideia de uno e de manifestação do invisível. Visitando os memorais descritivos de cada um/a dos/as integrantes procura-se assinalar os vetores de força comuns ao grupo e aqueles que surgem das ações-pensamentos individuais, das possibilidades de demarcar territórios temporários e das impossibilidades de capturar o processo como um todo, ou da tentativa de assegurar as autorias.

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Biografia do Autor

Amabilis de Jesus da Silva, UNESPAR - Campus de Curitiba II - FAP, Curitiba, PR

Colegiado de Artes Cênicas, na área de Design Cênico

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

SILVA, A. de J. da. MOLIÈRE30 E A ARQUITETURA DO INVISÍVEL. Arte da Cena (Art on Stage), Goiânia, v. 4, n. 2, 2018. DOI: 10.5216/ac.v4i2.55001. Disponível em: https://revistas.ufg.br/artce/article/view/55001. Acesso em: 19 abr. 2024.