Ubiquidade etnográfica: original fake, codex expandido, sujeito transurbano, manequim performática - DOI 10.5216/vis.v10i2.26548

Autores

  • Massimo Canevacci IEA-USP

DOI:

https://doi.org/10.5216/vis.v10i2.26548

Resumo

O ensaio presenta a emergência do fake, um conceito que não significa falso, mas falso/verdadeiro, a causa da comunicação digital. Nesse sentido, também um complexo arquitetônico da famosa Zaha Hadid é copiado e realizado antes do original. A relação cultura digital/sujeito ubíquo é determinante nesse processo, onde a relação entre reprodutibilidade e aura não pode ser mais como Benjamin imaginou, dialética e dualista, mas vira sempre mais um cruzamento que “reproduz” a aura. A metrópole comunicacional vira sempre mais performática no sentido espontâneo e público: assim na conclusão analiso a presença perturbadora de bonecas “viventes”.

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Publicado

2013-09-23

Como Citar

CANEVACCI, M. Ubiquidade etnográfica: original fake, codex expandido, sujeito transurbano, manequim performática - DOI 10.5216/vis.v10i2.26548. Visualidades, Goiânia, v. 10, n. 2, 2013. DOI: 10.5216/vis.v10i2.26548. Disponível em: https://revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/26548. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos