CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS E POTENCIAL DE TOXICIDADE POR USUÁRIOS DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS.

Autores

  • Francielda Q. Oliveira Laboratório de Farmacobotânica, Centro Universitário Newton Paiva

DOI:

https://doi.org/10.5216/ref.v3i2.2074

Resumo

Foi realizada revisão bibliográfica e um total de 360 entrevistas em Belo Horizonte, Minas Gerais, levando-se em consideração algumas plantas, para as quais tem sido relatado na bibliografia potencial de toxicidade, tais como confrei, kava-kava, arnica, carambola, mentrasto, boldo do chile, digitalis, ginkgo, boldos brasileiros. Dos 360 entrevistados, 301 (83,6%) faziam uso no momento da entrevista ou já usaram plantas consideradas medicinais; 328 (91%) afirmaram nunca terem sentido algum sintoma relacionado ao uso de plantas medicinais e fitoterápicos, 228 (63,6%) conheciam ou já tinham ouvido falar em alguma das espécies selecionadas para esta pesquisa. Duzentas e dezesseis pessoas (60%) afirmaram que não acreditam que plantas medicinais e fitoterápicos possam apresentar efeitos tóxicos. Os resultados demonstraram que a idéia da inocuidade, “Natural, não faz mal”, é uma realidade preocupante entre os usuários, e que são necessárias medidas efetivas que contribuam para o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. 10.5216/ref.v3i2.2074

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2007-10-23

Como Citar

OLIVEIRA, F. Q. CONHECIMENTO SOBRE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS E POTENCIAL DE TOXICIDADE POR USUÁRIOS DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS. Revista Eletrônica de Farmácia, Goiânia, v. 3, n. 2, 2007. DOI: 10.5216/ref.v3i2.2074. Disponível em: https://revistas.ufg.br/REF/article/view/2074. Acesso em: 16 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais