Crise e renovação da esquerda latino-americana na transição democrática DOI10.5216/o.v14iespecial.30632
DOI:
https://doi.org/10.5216/o.v14iEspecial.30632Palavras-chave:
América Latina, Esquerda, Transição democráticaResumo
A decantada “crise de paradigmas” terá relação, de acordo com Gumbrecht, com a emergência, no imediato pós-Segunda Guerra Mundial, de um “clima de latência”, a sensação, ainda atuante, de que algo intangível vigora. O capitalismo tardio rege-se pela lógica de uma nova experiência de tempo histórico em que o passado, como “passageiro clandestino”, resiste em passar, o presente dilata-se e o futuro alberga ameaças. Nesse mundo em que Habermas reconheceu o “esgotamento das energias utópicas”, que tipo de telos poderia ser perseguido pela esquerda latino-americana? A proposta deste artigo é analisar como essa crise repercutiu nas conceptualizações teórico-políticas de três formações da esquerda latino-americana, atuantes no contexto da denominada transição democrática.Downloads
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Publicado
2015-03-16
Como Citar
PINHEIRO DE PAULA COUTO, C. Crise e renovação da esquerda latino-americana na transição democrática DOI10.5216/o.v14iespecial.30632. OPSIS, Goiânia, v. 14, n. Especial, p. 369–393, 2015. DOI: 10.5216/o.v14iEspecial.30632. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/Opsis/article/view/30632. Acesso em: 27 maio. 2022.
Edição
Seção
Dossiê América Latina no contexto da Guerra Fria